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O secretário garantiu que o Estado não tem pretensão de mudar o modal.
“A população quando exige está com toda a razão, 100% correta. Ela quem paga os impostos, é a sociedade que trabalha, que sustenta a máquina pública, então, tem direito legítimo de cobrar e reclamar” afirmou o secretário estadual de Cidades, Wilson Santos (PSDB) à reportagem do 
oticias, ao ser cobrado quanto à uma satisfação para a população de Várzea Grande, das obras do Veículo Leve sobre os Trilhos (VLT) no município, que estão paralisadas e atrapalhando boa parte do comércio da avenida da Feb.
De acordo com Santos, a Procuradoria Geral do Estado está fazendo a rescisão com o Consórcio construtor – responsável pelas obras: Consórcio VLT/Várzea Grande -, e a Secid/MT “está trabalhando para apresentar ao governador Pedro Taques (PSDB) novas possibilidades, novos caminhos, para que o governador decida qual deles irá adotar para a retomada das obras em 2018”.
O secretário garantiu que o Estado não tem pretensão de mudar o modal. “Nós não vamos mudar o modal. Todas as alternativas que vamos apresentar ao governador são no sentido de manter o VLT. Não há nenhuma possibilidade de substituir o VLT por um outro modal” declarou.
Contudo, mesmo afirmando que as obras do modal serão reiniciadas em 2018, o tucano não garantiu a conclusão para esta gestão. Ele preferiu não citar prazos para conclusão do VLT.
“Não vou falar em prazo, o que posso garantir é que em 2018 há uma possibilidade enorme dessas obras serem retomadas, seja pela Parceria Pública Privada, seja por uma nova licitação ou uma nova modalidade RDC, como foi feita a primeira em 2012. Nós vamos apresentar ao governador as vantagens e desvantagens de cada uma dessas modalidades, para que ele possa retomar o VLT em 2018” disse.
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