O governador Mauro Mendes (DEM) comentou em entrevista à imprensa, nesta segunda-feira (20.07), sobre a nota técnica elaborada por quatro pesquisadores dos Departamentos de Matemática e de Geografia e do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que mostra que o pico de contágio na baixada cuiabana será na primeira quinzena de agosto - e começará a reduzir lentamente em setembro; fazendo com que o impacto da pandemia diminua, enquanto outras regiões atingirão pico em setembro e o Centro Norte de Mato Grosso, por exemplo, somente atingirá o pico da epidemia em março de 2021.
Sobre os estudos, Mendes disse não acreditar nos dados - ao ressaltar que só com trabalho é possível obter essa redução, porém, disse torcer para que sejam reais. “Tomara”. “Eu já vi tanta previsão sendo feita por aí, gente, acho que mãe Diná tá acertando mais do que aqueles que ousaram fazer essas previsões. Nós temos é que trabalhar! nós temos é que abrir leitos de UTI, temos é que comprar medicamentos, colocar médicos, fazer a atenção básica funcionar. Temos que fazer tudo que é possível no dano real”, disse Mendes.
Ele criticou as previsões feitas até o momento, porque, segundo ele, a maioria furou. “Previsão neste momento de quantos vão morrer, quantos vão sair, quando vai ser o pico, eu já a grande maioria dessas previsões furarem. Essa pode ser mais uma que a gente não sabe. Tomara que Cuiabá seja, agora, qual a base científica para isso, da onde tirou esses dados? Nenhum, é trabalhar, é isso que ajudará mostrar resultado”, enfatizou o Mauro Mendes.
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