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Política Quinta-feira, 02 de Junho de 2022, 10:38 - A | A

Quinta-feira, 02 de Junho de 2022, 10h:38 - A | A

BRT x VLT

Mendes chama atenção do TCU e da Prefeitura de Cuiabá para responsabilidade nas mortes ocorridas na FEB

"Daqui há pouco a Prefeitura de Cuiabá e o senhor (ministro) terão que ser responsabilizados", declarou Mendes.

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União) cobrou a responsabilidade do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, por suspender a mudança do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para Bus Rapid Transit (BRT) em reunião nessa quarta-feira (1º.06), em Brasília.

Mendes chamou atenção do ministro e afirmou que a Prefeitura de Cuiabá, requerente da ação, e o próprio ministro terão que ser responsabilizados pelas mortes ocorridas em razão das obras paralisadas, na avenida da Feb, em Várzea Grande.

“Eu fui lá ontem, falei com o ministro e novamente afirmei para ele o absurdo que é a decisão que ele tomou. Falei: ministro pelo amor de Deus, estamos lá com gente morrendo na avenida da Feb, daqui há pouco a Prefeitura de Cuiabá e o senhor terão que ser responsabilizados porque parar uma obra, qual motivo. Gente o TCE acabou de decidir que está Ok, eu vou obedecer ao TCE ou o TCU?”, questionou o governador.

Em decisão de 17 de maio, o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE/MT) negou recurso da Prefeitura de Cuiabá que visava a suspensão de todo ato e processo administrativo em trâmite relativo à implantação e alteração do modal. Segundo TCE, não há ilegalidade ou comprometimento de interesse público na troca para o BRT. 

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Mendes criticou a interferência do Tribunal de Contas da União (TCU) em uma obra que não envolve recursos do Governo Federal. O governador chegou a declarar que o ministro foi induzido ao erro, porém, em nova decisão o ministro manteve a suspensão.

“Não tem verba federal, qualquer pessoa com a mais humilde compreensão entende isso e concorda com isso. O TCU cuida de órgãos federais e de verbas federais, nesta obra não tem um centavo do Governo Federal. O Ministério Público já disse isso declinando de participar de uma ação, chega ser entre aspas incompreensível, mas eu já compreendo os interesses escusos que talvez estejam por trás disso”, encerrou.
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