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Política Sexta-feira, 16 de Julho de 2021, 09:34 - A | A

Sexta-feira, 16 de Julho de 2021, 09h:34 - A | A

até 30% e vacinados

Mauro cita aglomerações em ônibus e defende retorno parcial de torcedores nos estádios

Se entra dentro dos ônibus as pessoas estão aglomeradas e a maioria não está vacinada, disse Mauro ao defender retorno de torcedores

Lucione Nazareth/VGN

Secel-MT

VGN_Arena Pantanal-imagem

 

 

 

O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou nessa quinta-feira (16.07) que assim que for aprovada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), irá sancionar a lei que autoriza o retorno parcial do público aos estádios de futebol de Mato Grosso. 

No final de junho, o presidente da Assembleia Legislativa (AL/MT), Max Russi (PSB) e o primeiro-secretário, deputado Eduardo Botelho (DEM) apresentaram o projeto de lei sobre o retorno dos torcedores.

Leia Mais - Botelho e Max apresentam projeto para liberar vacinados contra Covid assistir jogos em estádios

Segundo Mendes, a iniciativa da proposta partiu dele (Mauro) em conversa com o deputado Eduardo Botelho, sob alegação de que está todo mundo trabalhando e com a vida normal”.

“Essa é uma conversa minha com o deputado Botelho. Eu disse para ele porque você não faz uma lei boa. Gente está todo mundo trabalhando e com a vida normal. Colocar 30, 35% em um estádio, as pessoas estarão afastadas uma das outras. Se entra dentro dos ônibus as pessoas estão aglomeradas e a maioria não está vacinada. Põe lá limitado a 30% e exige que esteja vacinado, apresentar carteirinha de vacina para entrar”, declarou Mauro.

O gestor garantiu que assim que os deputados aprovarem a proposta ele irá sancionar.

“Eu já disse que se a Lei for aprovada, obviamente irei sancionar. Muita coisa no Brasil já voltou há muito tempo a funcionar normalmente, e o estádio também pode voltar, com os mesmos critérios e cuidados”.

Contudo, Mendes deixou claro que a presença de torcedores em jogos do Cuiabá Esporte Clube no Brasileirão, na Arena Pantanal, ainda dependerá de uma avalição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

“A Lei vale para nosso estádio. Nós mandamos no nosso estádio, porém, quem manda no Campeonato é a CBF. Quando nós realizamos isso (aprovar liberação), liberamos. A CBF, se ela entender que sim, libera os torcedores nos jogos do Brasileirão. Tem que haver essa conjunção de concordância”, finalizou.

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