O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou nesta segunda-feira (12.12) a cerimônia de diplomação do presidente e do vice-presidente eleitos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB). A cerimônia acontece em Brasília.
De acordo com o TSE, a diplomação oficializa o resultado das urnas e é condição formal para que o presidente eleito e o vice tomem posse de seus respectivos cargos em 1º de janeiro.
O diploma é um documento físico que deve conter o nome do candidato, a indicação da legenda do partido ou da coligação sob a qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua designação como suplente.
Segundo a Corte Eleitoral, aproximadamente mil pessoas acompanharam a solenidade, presidida pelo ministro Alexandre de Moraes, entre eles pessoas ligadas a Lula, como a ex-presidente Dilma Rousseff.
O TSE informou que a solenidade da diplomação ocorreu da seguinte forma: presidente do TSE, Alexandre de Moraes, abre a sessão; hino nacional é executado; presidente e vice eleitos Lula e Geraldo Alckmin recebem diplomas; presidente diplomado discursa; e em seguida presidente do TSE discursa.
O evento contou com reforço de segurança no entorno da sede do TSE. Segundo o Governo do Distrito Federal, há um aumento do efetivo da Polícia Militar na região e bloqueios nas vias de acesso à Corte.
Nesta segunda (12), circulou nas redes sociais um “chamamento” para que manifestantes contrários ao resultado das eleições, em sua maioria apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), participassem de um ato contra a diplomação de Lula e Alckmin.
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