O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), falou sobre as especulações em torno da possibilidade de ter Dudu Campos, filho do senador Jayme Campos, como vice-prefeito em sua chapa de reeleição em 2024. Kalil, em entrevista concedida à imprensa, destacou que ainda não há discussões concretas sobre a questão, afirmando que "não discutimos nem a candidatura como prefeito, quem dirá de vice".
Quando questionado sobre a viabilidade de Dudu Campos assumir a vice-liderança da cidade, Kalil mencionou a admiração pelas qualidades do nome, mas ressaltou que a decisão caberá ao grupo ao qual pertence. Até o momento, não há deliberações oficiais sobre o tema.
Kalil também mencionou que considera prematuro debater as eleições de 2024 e não confirmou se buscará a reeleição como prefeito. Ele indicou que tal resposta só será dada em 2024, uma vez que sua atual prioridade está em concluir as obras e os compromissos da campanha eleitoral de 2020.
"Nunca discuti a possibilidade de ter Dudu como vice, porque ainda está muito cedo. Ele é um grande amigo, possui qualidades admiráveis, mas a decisão de candidatura pertence ao grupo. Não discutimos sequer a candidatura para prefeito, quiçá para vice. Atualmente, temos apenas conjecturas, mas não é o meu foco; meu objetivo é concluir as obras e compromissos que assumi durante a campanha", afirmou Kalil.
Apesar de não confirmar a reeleição em 2024, o prefeito enfatizou a existência de um grupo sólido e unido que o apoiou nas eleições de 2020. Ele mencionou que há indícios positivos de vários partidos interessados em apoiá-lo em uma eventual futura candidatura, incluindo MDB, PSDB e União Brasil.
"Temos um grupo coeso e firme que nos apoiou e, apesar de não estarmos discutindo a questão eleitoral ainda, recebemos indicações de vários partidos interessados em caminhar conosco, como o PSDB, PP, União Brasil, MDB e PROS, que estiveram ao nosso lado nas eleições", apontou o prefeito do MDB.
Questionado se espera ter o apoio do senador Wellington Fagundes, o prefeito reiterou que respeitará a autonomia do senador Wellington Fagundes (PL) quanto ao apoio em uma possível reeleição. "Quem irá responder é o senador Wellington, não eu. Ele me apoiou em 2020, e retribuí o apoio nestas eleições. Se eu optar por ser candidato, a decisão está nas mãos dele. Não posso falar em nome do outro", finalizou Kalil.
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