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Política Terça-feira, 22 de Março de 2022, 17:45 - A | A

Terça-feira, 22 de Março de 2022, 17h:45 - A | A

ELEIÇÕES 2022

Júlio diz que nomes fortes como Figueiredo, Júlio, Beto e Baiano “assustam” filiação ao partido UB

O Júlio disse que o partido vai ter que se esforçar para atrair novos candidatos

Gislaine Morais & Kleyton Agostinho/VGN

O ex-governador Júlio Campos (UB), em entrevista à imprensa, na tarde desta terça-feira (22.03), afirmou que o partido União Brasil está com dificuldades de completar o quadro de candidatos a deputados estaduais e federais — para eleições de outubro deste ano, e ressaltou que o tempo está se esgotando.

Conforme Júlio, o presidente do partido, Fábio Garcia e os deputados terão que se esforçar para conseguir atrair novos candidatos, candidatos com menor potencial de votos, mas que possam somar com a sigla e até pensar num projeto futuro.

“Candidatos que querem somar e pensar num projeto futuro. O cidadão que quer ser candidato a prefeito daqui a dois anos, ou talvez vereador. É o momento de se apresentar para o eleitorado, ter uma votação, ajudar o partido a consolidar. E também um compromisso nosso daqui a dois anos ajudá-los em termo das eleições municipais”, frisou.

Sobre quantos candidatos estaduais confirmados, o partido já tem, Júlio disse que hoje, o partido conta com apenas 15 nomes, precisando ainda conseguir mais 10 candidatos para completar a chapa. Já para federal, o partido conta com cinco nomes, precisando de no mínimo mais quatro nomes.

Questionado se a dificuldade estaria relacionada a engajamento ou articulação, sem titubear, Campos enfatizou que a maior dificuldade é que o partido já tem dois parlamentares atuais na Assembleia Legislativa e três ou quatro potenciais candidatos fortes, que seriam Gilberto Figueiredo, Júlio Campos, Beto Dois a Um e Baiano Filho.

“Tem seis candidatos de primeiro escalão, mas o segundo e o terceiro estão fragilizados. Então se não fizer um convencimento maior com esse cidadão, de chama-lo e ele querer ser futuramente candidato, que queira um compromisso de engajar e ter o respaldo do partido daqui a dois anos entrar numa eleição municipal, é difícil né”, avaliou.

Indagado sobre a postura do governador Mauro Mendes, não decidir se vai ou não à reeleição pode atrapalhar, Campos afirmou que sim, pois, segundo ele, enquanto não tiver uma chapa majoritária formatada tudo isso dificulta um pouco.

“O duro que a lei eleitoral não tem prazo né, a filiação final é dia 31 de março. E a definição de candidatura e os governadores têm certa razão é só em julho a convenção. Daqui até julho ninguém sabe nem quem vai estar vivo. E o governador, vamos ser justo, nunca afirmou da sua decisão final. Todas as reuniões que tivemos com ele, do ano passado até agora, nunca falou estar decidido ir à reeleição. Ele sempre falou a partir de abril vou me posicionar”, finalizou Júlio Campos.

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