O deputado federal e presidente estadual do DEM, Júlio Campos, em entrevista ao VG Notícias, disse que as “fofocas” estão sendo a grande força de argumentação de alguns partidos para destruir projetos políticos nesse início de diálogos para a formação de alianças rumo às eleições deste ano.
“Existe muita fofoquinha por aí, na intenção de acabar com o projeto político dos partidos, sobretudo aqueles que querem disputar à majoritária, assim como nós do DEM. Isso faz parte do processo político e também é uma estratégia política muito utilizada”, declarou o deputado.
A declaração do democrata está relacionada ao “mal estar” que se criou entre o DEM e o PDT, após declarações do presidente estadual do PDT, deputado Zeca Viana, ter “cutucado” Júlio Campos e também o senador Jaime Campos, ao dizer que Taques não teria no palanque políticos “fichas sujas”, e nem aqueles que respondem processos na justiça, como é o caso dos irmãos Campos. Tanto Jaime quanto Júlio respondem processos judiciais na justiça, porém, nenhum transitado e julgado.
“Já foi tudo resolvido. Isso não passou de “fofoca” de um péssimo mal entendido que se criou para colocar o PDT contra o DEM. Já aparamos as arestas, e agora vamos caminhar mais junto e determinados a sair vitoriosos deste pleito eleitoral” destacou Júlio.
O deputado disse ainda, que a “paz” está reinando entre os partidos, e que em fevereiro as principais lideranças do DEM, PDT, PSDB, PPS, PSB, Solidariedade, irão percorrer em caravana nas cidades do interior do Estado, com objetivo de consolidar o nome do senador Pedro Taques (PDT) para disputar o pleito de outubro ao Governo do Estado.
Coligação com PR - Sobre a possibilidade do PR compor a base de aliança para apoiar o senador Pedro Taques ao Governo do Estado, Júlio Campos disse que o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB) foi quem ficou encarregado de dialogar com os republicanos sobre a possível aliança.
“A proposta é que caso eles queiram mesmo apoiar o Taques e entrar no nosso grupo tem que deixar as pastas que possuem no Estado. Se eles não deixarem as Secretarias do Estado não tem como aliar-se ao nosso grupo”, disparou o democrata.
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