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Política Segunda-feira, 07 de Novembro de 2022, 15:59 - A | A

Segunda-feira, 07 de Novembro de 2022, 15h:59 - A | A

Promessas

Jayme vê "PEC da Transição" necessária para manter Bolsa Família de R$ 600

Jayme acredita que a sociedade dará “tempo ao tempo”, mas irá reconhecer que deve prevalecer a Democracia

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O senador da República, Jayme Campos (União) avaliou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que será apesentada nesta terça-feira (08.11), para manter os compromissos de campanha, é necessária para os brasileiros, independente do presidente eleito. Segundo Jayme, o Congresso deve aprovar a medida que prevê as prioridades e o custo a ser excluído do Teto de Gastos, bem como, viabilizar um reajuste do salário-mínimo e o Auxílio Brasil de R$ 600, que voltará a ser chamado de Bolsa Família.

“O que tem que ser feito é cumprir aquilo que foi certamente proposto na campanha - que é necessário um recurso bastante razoável - na medida que eu acho que Lula está interessado, tanto é verdade que eles já estão discutindo, né!  Eu particularmente, vejo que a PEC passaria tranquilamente, como também o crédito suplementar ou se for o caso, ele editar uma Medida Provisória no dia 1º de janeiro, para cumprir não só com o Bolsa Família atual [Auxílio Brasil] e outros compromissos que certamente é muito importante”, disse Jayme. 

Essa medida era necessária tanto para o Governo Bolsonaro se fosse eleito, como também para o presidente eleito Lula da Silva

Sobre as manifestações que voltaram a ser realizadas por bolsonaristas nas rodovias contra a eleição de Lula, Jayme acredita que a sociedade dará “tempo ao tempo”, mas irá reconhecer que deve prevalecer a Democracia.

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“A mesma urna, que venceu as eleições a Lula, essa mesma urna valeu para eleição passada e agora não está valendo? Acho que está faltando uma compreensão, mas o mais importante que nossas vias estão todas desobstruídas, tanto as federais, como as estaduais”, disse.

Para o senador, o momento é para buscar um país com prosperidade, com desenvolvimento, com justiça social. Segundo ele, seguirá atuando de forma independente. “Eu voto conforme minha consciência, não sou nenhum político raivoso. Faço política com altives, respeitando os aliados e adversários. Quero é trabalhar para construir um país mais justo.”

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