O ex-senador e atual secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), revelou ao 
oticias, que está sendo “costurado”, em Brasília, um “acordo político” para mudança do nome do Democratas, porém já se manifestou contrário a mudança de nome da sigla. As tratativas para uma possível mudança, estão sendo conduzidas pelo presidente nacional do Democratas, senador Agripino Maia.
Segundo Jaime, foi um transtorno é uma perda imensurável, quando "meia dúzia de iluminados" quiz mudar de PFL para DEM. Para ele, o DEM está se firmando agora, ganhando musculatura política, mudar novamente de nome, seria um grande erro e o eleitor não aceitaria a mudança.
“Eu particularmente defendo a teseque não tem que mudar coisa alguma. O prejuízo que sofreu na transformação de PFL para o DEM, foi coisa que não dá para mensurar, tendo vista que demorou para construir o nome PFL em 21 anos, e depois uma meia dúzia iluminados do partido entenderam que tinha que mudar para DEM. Estamos conseguindo estruturar o DEM a nível nacional. Se percebe que o DEM está ganhando nova musculatura, a vem e muda para outro nome o partido. É difícil na medida que o eleitor não vai aceitar essas mudanças da noite para o dia”, declarou o democrata.
Sobre a migração dos deputados descontentes do PSB, Jaime revelou Eduardo Botelho, Max Russi, Fábio Garcia, Mauro Savi, Adriano Silva e Adilton Sachetti, estão em conversação para migarem paro o DEM.
Sobre quem deveria assumir o comando do novo partido em Mato Grosso, caso houvesse uma fusão entre DEM e PSB, Jaime disse que isso não está sendo discutido no momento, e muito menos o nome da legenda, e revelou que a tendência, caso a fusão se confirme, é que a nova sigla fique constituída para as eleições de 2018 apenas com Comissões Provisórias e não Diretórios.
Cenário Nacional – Conforme alguns deputados e senadores, a criação de uma nova legenda, mesmo que seja apenas trocando de nome como no caso do DEM, seria o caminho mais fácil para que alguns políticos pudessem mudar de legenda, já que a legislação vigente prevê a perda do mandato ao parlamentar que trocar de partido.
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