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Política Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017, 11:30 - A | A

Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2017, 11h:30 - A | A

Garra

Internado há cinco dias, Júlio Campos não desanima e demonstra disposição para disputa em 2018

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

Julio Campos

Ex-governador Júlio Campos (DEM)

Com esperança em disputar as eleições 2018, o ex-governador do Estado, Júlio Campos (DEM), passou o natal internado com uma crise renal, no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá. Em entrevista ao oticias, nesta sexta-feira (26.12), o democrata disse estar bem e animado para aproveitar réveillon.

“Agora estou bem graças a Deus, vou deixar para fazer o procedimento para quebra da pedra maior em janeiro, a irritação na urina era causada por ela. Sofri demais nestes três dias, onde fiquei internado desde o dia de Natal, dia 25. Foram três dias para tirar essa pedras daqui. Mas já estou animado para o réveillon”, afirmou.

O procedimento médico realizado nesta semana não interferiu no transplante de fígado, na qual foi submetido em março de 2017, no Hospital São Carlos, em Fortaleza (CE). Segundo Júlio Campos, o fígado está ótimo.

“Eu fiz o transplante em março, mas desta vez foi cálculo renal e não tem nada a ver com o fígado, um órgão não tem nada a ver com outro. Então, não foi necessário nenhum cuidado especial relacionado ao transplante. Meu fígado está ótimo, estou pronto para comer para beber, só não aguento pela dor (risos). Vou devagar que o santo é de barro e também a idade, 71 anos que já estou com ele, que não é brincadeira”, explicou.

Com saúde e recuperando da crise renal, o democrata não descarta possibilidade de voltar à vida política e disputar a eleição para deputado estadual, porém, não descarta a possibilidade de disputar outros cargos políticos.

“Eu estou na expectativa se eu tiver bem e houver possibilidade posso até colocar meu nome à disposição do partido para disputar a eleição. O meu desejo é um cargo aqui em Mato Grosso, não gostaria de disputar a federal, nem a senador para ficar em Brasília, eu gostaria de disputar cargo estadual. Várzea Grande está carente de um deputado autenticamente várzea-grandense. Agora, eu também poderia ser um suplente a senador e um vice-governador, se ninguém querer”, afirmou Júlio Campos.

Embora expresse o desejo de voltar à vida pública, Júlio Campos ressaltou ainda que sua volta ao cenário político depende da posição partidária: “Estou nessa expectativa, mas também não é uma questão de vida ou morte. Se o partido disser que não é o momento, por exemplo: se Jaime Campos sair candidato a governador, ou a senador e falar Júlio espera aí, não é o momento está tudo bem”, destacou.

Já no meio familiar o democrata também enfrenta resistência pela saúde e também por questões financeiras: “A família é mais difícil, os filhos são contra e dizem – mas papai o senhor já aposentou, já está bem, já ganhou mais um tempo de vida com o transplante para que inventar moda. Falam isso, porque a política ela é muito cansativa, e financeiramente ela tem custo, ninguém elege de graça. E eleição estadual você tem que gastar algo em torno de R$ 1,5 milhão”, concluiu.

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