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Política Quarta-feira, 28 de Abril de 2021, 15:12 - A | A

Quarta-feira, 28 de Abril de 2021, 15h:12 - A | A

Sem acordo

Governo apresenta proposta para escalonar alíquota da Previdência; base na ALMT rejeita

"Vamos tentar mais uma reunião com toda bancada da base com o Governo, vamos ver se conseguiremos um acordo", declarou Botelho

Adriana Assunção/VGNotícias

VG Notícias

Deputado estadual; Eduardo Botelho; Assembleia Legislativa

Deputado estadual, Eduardo Botelho (DEM)

 

O deputado Eduardo Botelho (DEM), responsável por tratar da mudança na cobrança da alíquota previdenciária dos servidores aposentados e pensionistas afirmou durante entrevista à imprensa nesta quarta-feira (28.04), que ainda não houve concordância dos deputados sobre a proposta apresentada pelo Governo do Estado.

O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, entregou a proposta na última segunda-feira (26) sobre a nova alíquota da Previdência e para portadores de doenças raras. Na ocasião, Botelho afirmou que iria discutir com os deputados e devolveria ao secretário para encaminhar ao Conselho da Previdência e depois para a Assembleia.

"Vamos tentar mais uma reunião com toda bancada da base com o Governo, vamos ver se conseguiremos um acordo"

“A proposta da Assembleia é isentar e sem mexer nas alíquotas. O Governo quer escalonar, quer fazer alíquota progressiva. Até três salários mínimos ela seria isenta e rebate para todos os inativos e aposentados”, relatou Botelho.

Ele explica que os deputados rejeitaram a proposta por esperar que o Governo iria absorver a perda de receita estimada em R$ 45 milhões com a isenção.

“Os deputados entendem que o Governo iria absorver isso. Ele iria dar uma perda de receita de R$ 45 milhões, o Governo iria absorver isso, e os deputados não concordam, eles entendem que o Governo deveria absorver tudo, em torno de quase R $100 milhões. Isso demora mais um pouco”, relatou Botelho.

Conforme Botelho, a proposta do Governo acrescenta dispositivos às Leis Complementares 202/ 2004 e 560/2014 e assim que os deputados concordarem, o projeto deverá ser apreciado em caráter de urgência. A medida visa amenizar o sofrimento dos portadores de doenças raras, que passaram a ser taxados em 14% de contribuição da alíquota da Previdência, com a Reforma da Previdência estadual.

"O melhor caminho é vir uma proposta do Governo, se isso não se concretizar, vamos encaminhar um projeto, talvez uma PEC. Estamos buscando uma saída porque a PEC é um caminho puramente legislativo, então temos dúvidas se a Assembleia não pode fazer essa PEC”, declarou o deputado.

 

 

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