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Política Sábado, 21 de Setembro de 2024, 13:35 - A | A

Sábado, 21 de Setembro de 2024, 13h:35 - A | A

Após prisão

Comissão de Ética da Câmara retoma na quarta (25) análise de pedido de cassação de Paulo Henrique

O vereador Paulo Henrique de Cuiabá foi preso nesta sexta (20) por suspeita de ligações com facção

Adriana Assunção/VGN

A Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá se reúne na quarta-feira (25.09) para avaliar o pedido de abertura de comissão processante contra o vereador Paulo Henrique (MDB) preso nesta sexta-feira (20.08), na Operação Pubblicare, segunda fase da Operação Ragnatela. A informação é do vereador Rodrigo de Arruda e Sá (PSDB), presidente da Comissão de Ética.

“Já requisitei de ofício a Polícia Federal para entender o porquê e o motivo dessa prisão, para que na quarta-feira a Comissão tomando ciência de todo o processo a gente possa então tomar as providências da abertura da processante”, declarou Arruda e Sá.

Segundo o parlamentar, Comissão de Ética não arquivou o pedido de abertura de investigação contra o vereador Paulo Henrique protocolado pelos vereadores de oposição, Dilemário Alencar (União), Michelly Alencar (União), Eduardo Magalhães (Republicanos), Rogério Varanda (PSDB), Maysa Leão (Republicanos) e Demilson Nogueira (PP).

Os vereadores de oposição afirmaram que já aguarda quatro meses por uma resposta da Comissão de Ética. Segundo o Dilemário Alencar, caso nenhuma atitude seja tomada, os parlamentares vão apresentar uma Comissão paralela para investigar Paulo Henrique.

Sobre a pressão dos vereadores de oposição, Rodrigo de Arruda e Sá afirmou que os colegas de Parlamento “não têm poder para criar outra Comissão”. Ele explica que a Comissão atuou inclusive solicitando informações da Polícia Federal, que encaminhou um processo de 5 mil páginas, que foram analisados em um prazo de 45 dias.

“O parecer da Procuradoria desta Casa era pelo arquivamento, tendo em vista que não havia inquérito ou indícios criminosos contra o Paulo Henrique. Não arquivamos e pedimos um prazo de 45 dias para poder analisar o processo no todo. Não houve nem representação do Ministério Público Criminal contra Paulo Henrique no primeiro momento. Esse prazo de 45 dias venceu no dia 15 de setembro, no domingo. Ontem, a Comissão marcou uma reunião para quarta-feira para deliberar sobre o processo e hoje acarretou na prisão do vereador Paulo Henrique”, afirmou o vereador Rodrigo de Arruda e Sá.

Leia mais: Vereador Paulo Henrique de Cuiabá é preso por suspeita de ligações com facção

 

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