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Política Quinta-feira, 01 de Junho de 2023, 20:58 - A | A

Quinta-feira, 01 de Junho de 2023, 20h:58 - A | A

Falas indigestas

"Gosto de desafios", diz Russi ao falar sobre presidir Comissão de Ética contra Cattani

A Comissão de Ética da Casa de Leis foi encaminhada para formação devido às falas e vídeos que circulam nas redes sociais, do deputado Gilberto Cattani (PL), comparando mulheres a vacas

Giovanna Bitencourt & Kleyton Agostinho/VGN

"Gosto de desafios", disse o deputado Max Russi (PSB), ao falar que está tranquilo com a sua indicação para compor a Comissão de Ética, que deverá ser formada na Assembleia Legislativa para apurar a conduta do deputado Gilberto Cattani (PL), em meio as polêmicas declarações e vídeos virais em que ele compara mulheres a vacas. Russi foi indicado pelo bloco "Parlamentar Unidos", composto por ele, e pelos deputados, Eugênio (PSB), Fabinho Tardin (PSB) e Valmir Moretto (Republicanos).

“Com bastante tranquilidade, fui indicado pelo bloco, e até agradeço ao deputado Eugênio por ter me indicado. Acho tranquilo, temos que encarar esses imbróglios, essas dificuldades. Gosto de desafios”, disse.

Max Russi também deixou claro que, caso haja interesse por parte dos demais deputados, está disposto a presidir a Comissão de Ética. No entanto, ele ressaltou sua abertura para ceder o cargo a outro parlamentar, por querer dar oportunidade para todos.

"Eu tenho certeza que vou ser convocado. Após os outros deputados serem convocados também, nós vamos fazer uma reunião e escolher o presidente. Se ninguém tiver interesse, eu não tenho dificuldade nenhuma. Se tiver, eu como primeiro secretário, acredito que tenho que dar oportunidade aos outros deputados serem presidentes também, mas, se ninguém quiser, meu nome está à disposição", afirmou Max Russi.

O deputado destacou a importância de um trabalho minucioso por parte da Comissão de Ética, ressaltando que será necessário um prazo mínimo de 60 dias para chegar a uma conclusão. Max Russi enfatizou a pressão popular para que medidas sejam tomadas, porém, ressaltou que o processo depende também de outros órgãos, como a Procuradoria-Geral do Estado.

"A comissão vai ter que fazer um estudo, com a Procuradoria e outras partes, para podermos avaliar qual será o caminho. Não posso adiantar nada por agora porque é muito cedo, mas a pressão popular está muito forte. Acho que isso levará, pelo menos, uns 60 dias", encerrou o deputado.

 

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