O secretário de Estado de Meio Ambiente e vice-governador, Carlos Fávaro (PSD), garantiu que a sigla deve seguir apoiando o governador Pedro Taques (PSDB), nas eleições 2018. A declaração do vice-governador que também é presidente da Executiva Regional do PSD, aconteceu nesta sexta-feira (03.11) durante entrevista à imprensa no Palácio Paiaguas.
“O PSD é um grande partido no Estado de Mato Grosso, uma das maiores forças políticas, faz parte da base aliada do governador Pedro Taques, e assim deve continuar no ano de 2018”, garantiu.
O social democrata ressaltou a importância da aliança política com a sigla na disputa eleitoral, entretanto, evitou falar no quadro político do partido.
“O PSD tem seis deputados estaduais, tem um vice-governador, tem um deputado federal suplemente, tem mais de 26 prefeitos, 19 vice-prefeitos e 200 vereadores, certamente é importante na negociação na coligação desse grupo de aliados. Certamente estará na majoritária, agora aonde ocupar e quem será ocupado nesse cargo, será tratado lá na época das convenções em julho do ano que vem”, ressaltou.
Sobre o partido ter convido o ex-prefeito Mauro Mendes (PSB) para se filiar a sigla, Fávaro respondeu ter feito o convite, não apenas para o Mauro, como para deputados estaduais e também para o deputado federal Fabio Garcia, figura política quase garantida pelos democratas.
“Com a saída dele (Mauro) do PSB, o PSD assim como outros partidos já os convidaram. Convidei Fabio Garcia todos os deputados estaduais, mas vamos respeitar o que será melhor para ele, mas o partido certamente vai caminhar junto com esse grupo político”, afirmou o social democrata.
Questionado se pretende disputar algum cargo eletivo, o vice-governador desconversou: “Isso só lá em 2018”. Já sobre continuar como vice, Fávaro foi categórico em afirmar que vice não se escolhe agora, isso se escolhe lá na época das eleições.
Quanto seu futuro na Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Carlos Fávaro decidiu que deverá deixar o cargo em 2018, quando sua missão de reestruturação da pasta chegar ao fim.
“Com a decisão judicial de membros do MP, não poder assumir cargos do Executivo sem abandonar a sua carreira eu fui cumprir minha missão da reestruturação da Secretaria do Meio Ambiente, essa reestruturação está chegando ao fim, a hora chegar que chegar a um bom termo que a reestruturação tiver completa eu vou deixar o cargo”, concluiu.
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