O pré-candidato ao governo do Estado, senador Wellington Fagundes (PR), embora reconheça a força do MDB no Estado, evitou responder sobre o pedido do aliado para indicar o candidato a vice em sua chapa.
Segundo Fagundes, o vice será decidido no período das Convenções, entre 20 de julho a 5 de agosto. “O vice será discutido no momento certo, mas eu acredito que nas próximas Convenções. O MDB é um partido muito forte, enraizado, presente em todo o Estado de Mato Grosso, tem uma força nacional, é natural que eles estejam presente em todas as discussões”, declarou o pré-candidato ao Governo, durante entrevista nesta segunda-feira (11.06), à Radio Capital FM.
Fagundes destacou ainda que apesar da sigla já formar composição com MDB, PP, PT, o PTB, o PR, o PC do B e PSD, está aberta para as conversas com o PSL, que deixou de ter candidato à majoritária com a desistência do ex-prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato (PSL).
“Como eu disse, não temos nenhum veto às pessoas, partido ou a seguimento político social do Estado. Aqueles que tiverem interesse de conversar conosco, nós conversaremos. Até porque existe a possibilidade de uma eleição em dois turnos.”
Com a possível aliança, a sigla que já possui três pré-candidatos ao Senado: Maria Lúcia Cavalli do PC do B, Margareth Buzett, do PP e Carlos Fávaro (PSD), deverá abrigar também a candidatura da juíza aposentada Selma Arruda.
“Todas as alianças são bem vindas, mas o partido não decidirá sozinho, vamos decidir com os partidos que compõem nossa aliança. Eu penso que as pessoas têm que saber o momento de dar um passo a frente e até de recuar”, concluiu.
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