O deputado federal, Victório Galli (PSL) garantiu na noite de ontem (24.07) que está à disposição do partido, caso seja escolhido para ser vice do candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL).
Em entrevista ao oticias, Galli afirmou que a possibilidade surgiu durante uma reunião no último domingo (22) com lideranças da sigla.
“Na hora que conversamos com a Janaína Paschoal (jurista) ela não está preparada para receber o convite de supetão, pediu tempo, e o Bolsonaro disse que se ela não aceitar, ele terá que escolher um entre os deputados, e o pessoal disse que sou o melhor perfil, sou professor”, contou.
E admitiu, “se surgir alguma coisa, estou pronto, sou soldado do partido”.
Em relação a coligação com o candidato a reeleição, Pedro Taques (PSDB), Galli explicou que foi o resultado de uma avaliação.
“Nós estávamos avaliando tanto os outros candidatos ao governo, que são meus amigos, e também com o governador Pedro Taques (PSDB). Com o Wellington ficou difícil por causa do PT com PCdoB, com o Mauro ficou difícil porque eles cortaram a vaga da senadora, então, achamos espaço com o Pedro Taques”, contou.
Sobre a questão das coligações – PSDB e PDT - terem dois candidatos à presidência da República, o parlamentar enfatizou que haverá espaço no palanque para Bolsonaro em Mato Grosso.
“Veio aquela nota sobre a questão de veto que incluiu o PSDB e o PDT, eu fui na nacional e perguntei o porquê dos vetos, e me explicaram que os dois partidos tem candidato a presidente. No PDT tem o Ciro e no PSDB tem o Geraldo Alckmin, mas nós podemos trabalhar juntos e pode abrir palanque para o Bolsonaro, e foi o que aconteceu, fizemos o acordo, palanque tá aberto, e tá liberado. O PSL vai pedir voto para o Bolsonaro e quando chegar aqui juntamos todo mundo, vai no Aeroporto receber, dar todo apoio”, explicou.
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