O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) afirmou nesta segunda-feira (18.05), que Prefeitura de Cuiabá pretende iniciar a liberação do auxílio financeiro temporário de R$ 500 ainda no mês de maio. O valor é referente a primeira parcela do programa “Renda Solidária Cuiabá”, criado pelo Poder Executivo e aprovado pela Câmara Municipal.
Conforme o programa, o auxílio financeiro temporário de R$ 500 será repassado, por três meses, por meio de transferência bancária diretamente na conta corrente de cada trabalhador. Segundo Emanuel, a Prefeitura planejou atender 1.687 trabalhadores das categorias dos feirantes, ambulantes, transporte escolar, carroceiros e catadores de recicláveis. Leia mais - Vereadores aprovam projeto que cria Renda Solidária a autônomos de Cuiabá
Emanuel explica que R$ 660 mil são recursos das verbas indenizatórias (VI) do prefeito, vice-prefeito e secretários; R$ 870,5 mil remanejados dos serviços administrativos da Secretaria Municipal de Habitação e Regularização Fundiária e R$ 1 milhão de encargos de tarifas bancárias. O valor total do investimento é de R$ 2.530.500.
“Para esses 90 dias, fizemos o remanejamento desses recursos e vamos utilizar essa rubrica orçamentária, ou seja, nenhum aumento do custo da Prefeitura de Cuiabá para implementar o projeto de Renda Solidária para Cuiabá”, destacou Emanuel.
Ele cobrou uma força-tarefa entre os secretários para agilizar a abertura de conta dos beneficiários que ainda não possuem. Segundo ele, as secretarias de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Serviços Urbanos, e Mobilidade Urbana já estão atuando para garantir que todas as etapas administrativas sejam superadas o quanto antes.
“A partir disso, prevemos que até a última semana de maio façamos o pagamento da primeira parcela e, no mesmo período de junho e julho, das outras duas. Essa é a nossa programação, dependendo apenas de superarmos, com agilidade e segurança, essa fase administrativa”, explica o prefeito.
Ainda conforme o Emanuel, o programa Renda Solidária Cuiabá é uma forma encontrada para minimizar os impactos causados pela suspensão das atividades, por conta pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
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