O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) reafirmou seu compromisso com a população cuiabana até 31 de dezembro de 2024, durante lançamento da obra de saneamento que beneficiará 77 bairros e despoluirá o córrego Mãe Bonifácia, na Capital.
Segundo o prefeito, com a construção da mais nova Estação de Tratamento de Esgoto do Estado, Cuiabá chegará a 78% de cobertura de esgoto.
“É a nossa gestão! É a nossa gestão no coletivo, ganhamos nas urnas e temos o compromisso com a população cuiabana até 31 de dezembro de 2024. Estamos transformando Cuiabá desde janeiro de 2017, quando assumi meu mandato de prefeito de Capital, quando Cuiabá tinha 33% de esgotamento sanitário tratado e hoje já está na casa dos 61, 63 e daqui um ano quando eu entregar essa ETE já vamos estar com 78% de esgotamento sanitário tratado na nossa Capital”, declarou o prefeito.
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Com investimento de R$ 200 milhões, a ser feito pela Águas Cuiabá, o Sistema de Esgotamento Sanitário Lipa atenderá cerca de 126 mil pessoas com tratamento de esgoto. Apesar do investimento, Pinheiro lembrou que o investimento “por baixo da terra” não ganha aplausos de imediato, porém, acredita que o reconhecimento virá no futuro.
A história é justa com quem faz as obras que ficam para o futuro
“Eu tentei mostrar na campanha que dobrou a cobertura do esgotamento sanitário na nossa Capital, tentei mostrar que universalizamos a água tratada, hoje nós temos água tratada na torneira 24 horas por dia sem intermitência. Era um pesadelo em Cuiabá, eram três, quatro dias com água, eram dois, quatro dias sem água e hoje acabou essa realidade”, destacou o prefeito.
Emanuel completou: “Uma obra como essa já valia praticamente um mandato, gestores anteriores a nós lançavam esta obra num mandato inteiro e era uma obra que ficava marcada. Essa é mais uma obra da segunda gestão do prefeito Emanuel Pinheiro que marcha a passos largos para universalização do saneamento básico, até 31 de dezembro de 2024”, enfatizou Emanuel.
Novo sistema em números – O SES Lipa será formado por 265 quilômetros de tubulações coletoras de esgoto, três elevatórias (estruturas nas quais o material coletado é bombeado até seu penúltimo destino – a unidade de purificação) e uma estação de tratamento com capacidade operacional plena de 260 litros por segundo. Cerca de 400 trabalhadores atuarão nas obras.
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