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Política Quarta-feira, 07 de Fevereiro de 2024, 16:43 - A | A

Quarta-feira, 07 de Fevereiro de 2024, 16h:43 - A | A

Impasse na AL/MT:

Dilmar tenta desautorizar Botelho para votar projeto de Mendes que altera Lei da Pesca

Dilmar tentou desautorizar o presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho, que manteve o pedido de vista

Adriana Assunção/VGN

O deputado estadual Dilmar Dal Bosco (União) tentou acelerar a votação de uma proposta enviada pelo governador Mauro Mendes (União), que trata sobre a Política da Pesca no Estado. O projeto foi protocolado hoje (07.02) no Legislativo, às 11h, durante sessão matutina, e Dal Bosco, líder do Governo na AL/MT, tentou a qualquer custo votar em 1ª votação na sessão vespertina.

A proposta de autoria do governador Mauro Mendes, em regime de urgência urgentíssima, é um Substitutivo integral nº 1 ao Projeto de Lei nº 27/2024, que altera a Lei nº 9.096, de 16 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a Política da Pesca no Estado de Mato Grosso.

A controvérsia surgiu quando Dilmar contestou a decisão do presidente da Assembleia, Eduardo Botelho (União), de aceitar o pedido de vista do deputado Wilson Santos (PSD) na Comissão de Meio Ambiente. Este pedido foi simultâneo ao do presidente da Comissão de Meio Ambiente, Carlos Avallone (PSDB), que havia devolvido seu pedido de vista, abrindo caminho para a votação. Botelho, porém, esclareceu que a vista de Wilson Santos ainda estava pendente, o que manteve a suspensão da votação conforme o Regimento Interno.

Inconformado, Dilmar questionou a validade do pedido de vista, mas Botelho reiterou sua decisão após verificar as informações em seu telefone, e constatar que Wilson pediu vista no mesmo horário por meio de mensagem. Logo, a vista foi considerada compartilhada, segundo Botelho, como Wilson não devolveu, a vista de 24 horas foi mantida. Botelho alega que a decisão atende o Regimento Interno da Casa.

Com a passagem da presidência temporária para Max Russi (PSB), Dilmar tentou, sem sucesso, pressionar por uma mudança na decisão. Max Russi se manteve firme, afirmando que não poderia modificar o encaminhamento já estabelecido pelo presidente Botelho. “Eu não posso, na ausência do presidente, fazer um encaminhamento diferente nesse momento”, disse Russi.

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