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Líder do Governo afirmou que emendas devem ser amplamente discutidas
O líder do Governo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), Dilmar Dal Bosco (DEM), disse que busca um entendimento junto aos demais parlamentares para que votem ainda hoje o texto-base do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que prevê concessão de 5,05% de reposição inflacionária de RGA aos servidores públicos em 2022.
Segundo o parlamentar, existe uma indefinição entre os deputados sobre a votação da peça orçamentária principalmente em relação às emendas, e que isso estaria inviabilizando a sessão.“Estou buscando entendimento que se vota em primeiro o texto-base da LDO. Não significa que nós, líderes de bloco, não defina apresentação de emenda, mas que deixamos isso para uma segunda votação para serem acrescidos na LDO”, explicou o democrata.
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Dal Bosco declarou que os deputados vêm se reunindo periodicamente com as categorias que almejam um aumento salarial, mas que a concessão destes reajustes deve ser discutida ponto a ponto.
“Tem emendas diferenciadas uma das outras colocando percentual de aumento para categoria A, B, sendo umas emendas até flexível que fica o Governo de Mato Grosso autorizado para o exercício de 2022 de rever sobre carreira tal. Não teria nenhum problema. Não acrescenta valores, percentuais de ganho real além do que a base conquistou. A base conquistou aumento para 6,5%. Esse é flexível de passar”, disse o parlamentar.
Ele ainda acrescentou: “Nós já temos um ganho, uma conquista daqueles que acreditam no Governo. Tivemos uma conquista de 1% no RGA. As conquistas estão acontecendo mesmo que devagar. Todos os deputados que também sofreram junto com o Governo nas medidas duras para que chegássemos ao ponto de equilíbrio financeiro do Estado e no momento que também agora temos que começar melhorar tanto a Reforma Tributária. Temos que também rever alguns tributos dentro do Estado, e da mesma maneira temos que rever a questão dos servidores que continuam ajudando o Governo. Acho que é um momento de equilíbrio em todos os setores”.
Ainda segundo ele, as categorias que mais sofrem defasagem salarial são os policiais penais, servidores do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (DETRAN) e do sistema socioeducativo. “Temos que avaliar porque darmos aumento para um ou outro também vai querer. Precisamos neste momento encontrar o equilíbrio”, finalizou.
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