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Política Sexta-feira, 14 de Maio de 2021, 14:34 - A | A

Sexta-feira, 14 de Maio de 2021, 14h:34 - A | A

“Operação Rota Final”

Deputado diz que foi exposto "desnecessariamente" pelo Naco e Gaeco: “Nada foi encontrado”

Dilmar e seu advogado, André Albuquerque, afirmam não entender o mandado de busca e apreensão

Adriana Assunção/VGNotícias

VG Notícias

VG Notícias; Dilmar Dal Bosco; Assembleia; Legislativa

Deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM)

 

O deputado estadual, Dilmar Dal Bosco (DEM) manifestou nesta sexta-feira (14.05), por meio de nota, sobre a “Operação Rota Final”, deflagrada pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco Criminal) e Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), em sua residência oficial, no município de Sinop (a 503 km de Cuiabá).

Dilmar e seu advogado, André Albuquerque, afirmam não entender o mandado de busca e apreensão, que foi expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, pelo desembargador Marcos Machado.

“O Deputado Dilmar Dal Bosco através de sua defesa, não entende os motivos pelos quais foi alvo de busca e apreensão pelo GAECO, uma vez que já prestou depoimento no processo perante o GAECO/NACO anteriormente, sempre se colocou à disposição para qualquer outro esclarecimento, sendo assim, estranhamente, foi alvo de busca e apreensão de documentos e bens eletrônicos”, cita trecho da nota.

Consta ainda do documento, que “Dilmar Dal Bosco não foi denunciado formalmente, não é Réu no processo”. A operação apura crimes ligados ao setor de transportes.

“Cabe dizer também, que contrariamente ao que está sendo veiculado na mídia, não houve expedição de mandado de busca e apreensão no Gabinete do Deputado Dilmar Dal Bosco, na Assembleia Legislativa, houve apenas em sua residência particular em Sinop, da mesma forma que não houve sequer pedido de bloqueio de bens ou pedido de prisão contra o deputado, até porque, o mesmo não é réu no processo”, esclarece deputado.

Segundo a nota, a busca e apreensão realizada em sua casa visa encontrar documentos que poderiam ligar o parlamentar a ter qualquer relação com os acusados. “Porém, nada foi encontrado.”

A defesa destacou que irá buscar informações junto ao Processo Judicial bem como, junto ao GAECO-NACO, para saber quais foram as razões que levaram a tamanha exposição desnecessária.

Leia mais: Naco e Gaeco cumprem mandados de busca em Cuiabá e no interior de MT; deputado e ex-parlamentar são alvos

Entenda -  A operação é um desdobramento da Operação Rota Final que apura esquema de pagamento de propina para fraudar licitação e manter contratos de concessões do transporte rodoviário intermunicipal em Mato Grosso durante a gestão de Silval Barbosa.

 

 

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