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Política Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 18:07 - A | A

Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 18h:07 - A | A

Ainda acredita na inocência!

Deputado considera graves as denúncias contra vereadores de VG

Deputado declarou que, por enquanto, acredita na inocência dos vereadores de VG

Arielly Barth/VGN

O deputado estadual Júlio Campos (União) declarou que, por enquanto, acredita na inocência dos vereadores de Várzea Grande, alvos da Operação Escambo Eleitoral. Kleberton Feitoza (PSB) e Adilsinho (Republicanos) estão sendo investigados por suposto envolvimento em um esquema de compra de votos nas eleições municipais de 2024. A declaração do deputado foi feita nesta quarta-feira (12.03).

“A polícia aprofundou as investigações e dizem que, nesses diálogos, não havia apenas a promessa de dinheiro e de alguns empregos, mas também até mesmo de distribuição de água e perfuração de poços artesianos. Se isso for verdade, caberá à Polícia Federal investigar. Eu acredito que é um assunto muito polêmico e que caberá à Justiça Eleitoral, que é federal, e à Polícia Federal prosseguir com as investigações e verificar os fatos. Por enquanto, eu ainda acredito na inocência dos vereadores”, afirmou.

O ex-prefeito de Várzea Grande também se mostrou alinhado com o presidente da Câmara, Wanderley Cerqueira (MDB), e com o presidente da Comissão de Ética da Casa, Jânio Calisto (PSD), que concordaram que não há como abrir um procedimento interno contra os parlamentares enquanto não houver acesso ao processo.

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“O presidente Vanderlei Cerqueira e o nosso vereador Jânio Calisto não tiveram acesso ao processo. Eles não têm nem como abrir um procedimento de ética para investigar os dois vereadores na sua comissão. Vamos aguardar. Eu acredito que, realmente, nos próximos dias, com o prosseguimento do inquérito e a revelação dos fatos, a Comissão de Ética não terá como fugir da sua responsabilidade”, disse.

A Operação Escambo foi deflagrada pela Polícia Federal na terça-feira (11.03) para investigar suspeitas de compra de votos por parte dos vereadores. De acordo com a PF, a investigação começou em 6 de outubro, um dia antes das eleições municipais. Os suspeitos teriam se valido de promessas de pagamento em dinheiro, além do fornecimento de água, óleo diesel e outros benefícios, em troca de votos.

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