O deputado federal Victório Galli (PSC), voltou a criticar a Rede Globo dizendo que a emissora faz apologia ao homossexualismo e usou o termo “viado”, para falar dos homossexuais na programação.
“É muita viadagem. É viado às 5 horas da tarde, é viado 6 horas, é viado 7 horas, é viado 8 horas, é viado 9 horas, e por aí vai...,. No tempo de ditadura isso não existia e infelizmente está acontecendo, e vou continuar defendendo a família, a bandeira minha não vai ser arriada não”, afirmou Galli, durante entrevista à Rádio Capital FM, na quinta-feira (01.02).
Questionado se o termo usado seria uma forma de homofobia, o deputado disse que não e comparou dizendo que chamar homossexual de “viado” é o mesmo que chamar negro de “negão”.
“Não tenho nada contra, eu usei a palavra “viado” que é uma palavra popular em reflexão ao homossexualismo, só isso, a mesma coisa você chamar um negro de negão, será que isso é racismo?”, e completou “Não que sou homofóbico, respeito essas pessoas, se eles quiserem casar homem com homem, barbudo com barbudo, cara lisa com cara lisa, em quatro paredes não tem problema nenhum.”
Galli justificou que o que ele combate é o ativismo gay. “Já pensou essa movimentação de ativismo gay, nas ruas a mulherada de peito de fora, pintando peito, homens vestindo calcinha, e assim por diante, isso é descente? Já pensou uma travesti, um traveco amarrado em uma cruz dizendo que está sendo crucificado, como é que fica o respeito a religião? É isso que eu combato, agora se isso é criticar, se isso for homofôbico, pode encaixar, não tem problema nenhum não”, afirmou.
Nas declarações, ele defendeu a ditadura e o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). “Se a eleição for amanhã meu voto é Bolsonaro. A esquerda deu certo? Não deu”, defendeu o deputado.
Crítico do PT, Galli também criticou os eleitores que apoiam o candidato Luiz Inácio Lula da Silva: “É assim mesmo, a pessoa quando está doente para ficar bom tem que fazer uma transfusão de sangue, e quando a pessoa entra em tratamento demora, mas devagarzinho o povo vai acostumar”, comparou o deputado.
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