A deputada federal Amália Barros (PL) informou, na terça-feira (16.01), que encaminhou um requerimento ao Ministério da Justiça e Segurança Pública solicitando a alteração da classificação etária da animação "Ridley Jones: A Guardiã do Museu", produzida pela Netflix.
Em uma publicação em sua rede social, a parlamentar argumenta que o desenho é um exemplo explícito da "prática prejudicial de promover a linguagem neutra e a ideologia de gênero entre crianças".
Amália Barros exibe um vídeo, com trecho de um episódio da série animada no qual a personagem Fred expressa à sua avó que não se identifica com os pronomes ele ou ela, preferindo "ili e dili".
A deputada alerta: "Essa é a doutrinação disfarçada. Você percebe quando seus filhos começam a falar sobre assuntos inusitados. É importante estar atento ao conteúdo que eles consomem. Este desenho, por exemplo, é apropriado para todas as idades. Infelizmente, muitos pais não estão cientes dos temas tratados nestas animações", concluiu.
Ela questiona: "Você permitiria que sua criança, ainda em fase de formação, assistisse a uma animação com tal conteúdo?"
— Amália Barros (@amaliabarros) January 16, 2024
Na minha função como deputada, apresentarei um requerimento ao Ministério da Justiça, questionando a classificação de idade atribuída a essa animação. pic.twitter.com/G7TZe2qXRw
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