Os Democratas não aceitam que outro partido indique o nome do “novo” candidato ao Senado da República, em substituição ao senador democrata Jaime Campos (DEM), que no início da semana desistiu de concorrer à reeleição, alegando falta de união dentro do grupo político que tem como candidato ao governo do Estado, Pedro Taques (PDT).
Nos bastidores “correu boatos” que a base de Taques já estaria articulando pelas “costas” do DEM o nome do ex-secretário de Governo de Cuiabá, Fábio Garcia (PSB), do ruralista Eraí Maggi (PP) – primo do senador Blairo Maggi (PR)-, além do ex-prefeito de Rondonópolis Adilton Sachetti (PSB).
No entanto, em entrevista ao VG Notícias o presidente estadual do DEM, deputado federal Júlio Campos, afirmou que os democratas tem o direito constituído de escolher o nome do substituto de Jaime.
“Temos o direito constituído de escolher o nome para substituir o senador Jaime Campos, e aqui temos bons nomes, como o ex-prefeito de Alto Garças Roland Trentini, o ex-senador Gilberto Goellner, e Leôncio Pinheiro que irmão do ex-senador Jonas Pinheiro” destacou.
De acordo com Júlio, somente delegará a indicação para a coligação de Taques, se nenhum correligionário se mostrar interessado em pleitear a vaga. “Se ninguém aceitar aí vamos passar para coligação escolher o nome”, declarou o parlamentar.
Ainda conforme Júlio Campos, dentro da coligação, caso não encontrar nenhum nome do DEM para a disputa, a sigla tem como preferência para ocupar a vaga o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e a deputada Luciane Bezerra (PSB).
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