Alan Santos/PR
Deputado Ricardo Barros teria sido citado em negociação suspeita para compra de vacina
A Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado (CPI da Covid) aprovou nesta terça-feira (03.08) a quebra dos sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR) e do deputado Luis Miranda (DEM-DF).
Em depoimentos prestados em 25 de junho, o deputado Luis Miranda e seu irmão, Luis Ricardo Miranda (servidor do Ministério da Saúde), à CPI da Pandemia, disseram que advertiram o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a pressão para o pagamento a uma empresa intermediária, relativo à aquisição de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin produzida pela empresa indiana Barath Biotech.
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Miranda declarou ainda aos senadores que Ricardo Barros foi citado por Bolsonaro na reunião como a pessoa que estaria supostamente envolvida nas irregularidades no Ministério da Saúde.
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A #CPIdaPandemia quebrou os sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR) e do deputado Luis Miranda (DEM-DF).
— Senado Federal (@SenadoFederal) August 3, 2021
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