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Política Terça-feira, 03 de Dezembro de 2024, 11:51 - A | A

Terça-feira, 03 de Dezembro de 2024, 11h:51 - A | A

terceiro adiamento

Comissão de Ética marca nova data para entrega de relatório que poderá cassar vereador

Paulo Henrique se tornou réu por organização criminosa ligada ao Comando Vermelho

Adriana Assunção/VGN

O vereador Kássio Coelho (Podemos), relator do processo por quebra de decoro parlamentar contra o vereador Paulo Henrique (MDB), destacou nova data para entrega do relatório, que poderá cassar ou não o emedebista. Esta é a terceira vez em que a entrega do relatório muda de data.

Paulo Henrique se tornou réu por organização criminosa ligada ao Comando Vermelho, lavagem de dinheiro e corrupção. Ele foi afastado do cargo pela Justiça.

Leia mais sobre o assunto: Vereador adia pela segunda vez entrega de relatório de cassação de colega preso pela PF

“Esta semana a conclusão do relatório fica pronto e no máximo até quinta-feira entrego o relatório. Eu não posso antecipar relatório nem de A, nem de B. Saiu uma matéria que eu tinha antecipado. Isso não procede”, afirmou o vereador durante a sessão ordinária desta terça-feira (03.12).

Conforme o parlamentar, a Comissão de Ética da Casa busca até o dia 18, data da diplomação dos novos eleitos, encerrar esse trabalho. A Comissão de Ética analisa dois processos por quebra de decoro, um contra Paulo Henrique e outro contra o vereador Marcrean Santos (MDB), que conseguiu na Justiça a suspensão dos trabalhos. “Eles tiveram todo direito de defesa”, garantiu Kássio.

Decisão Judicial

O juiz Luís Aparecido Bortolussi Júnior determinou segunda-feira (02.12) a suspensão do processo de cassação do vereador Marcrean Santos (MDB). Marcrean foi denunciado pelo médico Marcus Vinícius Ramos de Oliveira, que teria sido pressionado pelo vereador a atender uma paciente.

O vereador apontou diversas ilegalidades: denúncia arquivada sendo indevidamente processada, ausência de comprovação da condição de eleitor do denunciante, cerceamento de defesa, descumprimento da decisão da CCJR, falta de saneamento do processo e anexação irregular de processos já arquivados.

Leia também: Justiça manda suspender investigação contra vereador de Cuiabá

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