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Política Sexta-feira, 16 de Abril de 2021, 12:50 - A | A

Sexta-feira, 16 de Abril de 2021, 12h:50 - A | A

Reunião

Botelho pede novos auxílios e isenção de ICMS de energia aos setores de bares e restaurantes

Botelho acredita que Mato Grosso terá aumento na crise financeira nos próximos 30 a 60 dias

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

VG Notícias; VGN; Eduardo Botelho; deputado; Assembleia Legislativa

Deputado Eduardo Botelho (DEM)

 

Prevendo aumento na crise financeira nos próximos 30 a 60 dias, o deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), solicitou ao governador Mauro Mendes (DEM) e ao secretário de Fazenda - Rogério Gallo, a criação de novos auxílios e a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de energia aos setores de bares e restaurantes.

Mesmo considerando que Governo avançou em conceder linhas de crédito pela Desenvolve MT, auxílios de alimentação e isenção do IPVA para a frota de diversos segmentos, motocicletas de até 160 cilindradas e aos motoristas de aplicativo, Botelho avalia que ainda será preciso ampliar os benefícios.

“Todos os auxílios que estão vindos, uma cesta básica, a isenção do IPVA, o incentivo que vamos dar através da MT Desenvolve, tudo vai ajudar, mas precisamos evoluir mais. Não adianta, a crise vai apertar e muito daqui a 30 a 60 dias. Teremos um aumento e muito na crise econômica e na necessidade das pessoas. Então, nós precisamos pensar em mais auxílios, um deles, eu peço que analise a questão do ICMS da energia, para esses bares e restaurantes durante um período”, sugeriu o parlamentar durante reunião na última quarta-feira (16.04).

Leia mais: Isenção do IPVA deve beneficiar mais de 500 mil pessoas em MT; 10 mil são motoristas de APP

Segundo Botelho, os representantes dos setores de bares e restaurantes, constantemente vêm reclamando da dificuldade em manter o pagamento do tributo. “A energia realmente é um peso muito grande para o setor. Por mais que esteja fechado, tem um custo muito grande com refrigeradores para manter tudo. Muitas vezes o que eles fazem não paga nem a energia. Então secretário Rogério, se talvez desse uma analisada nessa isenção, com uma alternativa para uns três meses para esses setores ou também certa quantidade quilowatt de energia, talvez não vá precisar fazer tudo, mas algo assim que possamos ajudar, porque a situação está se agravando”, afirmou Botelho.

 

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