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Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (DEM)
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (DEM), em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (23.09) explicou quais foram as definições em Brasília sobre a fusão entre o DEM com o PSL. Ele discutiu o tema ontem, durante visita ao Congresso Nacional, a convite do senador Jayme Campos (DEM).
Segundo Botelho, a Executiva Nacional decidiu deixar o comando nacional da fusão (PSL e DEM) para o grupo do PSL. Já os Estados onde o DEM possui governador, o comando é do Democratas, ou seja, Mato Grosso e Goiás seguem no comando do novo partido, por contarem com os respectivos governadores, Mauro Mendes e Ronaldo Caiado.
“A princípio o comando Nacional ficaria com PSL, os estaduais, nos lugares onde tem Governo, ficaria com o partido com Governo, por exemplo, em Mato Grosso temos o governador Mauro Mendes, o comando fica com os democratas, os atuais que estão no comando e assim por diante”, declarou Botelho.
Questionado sobre o nome, Botelho afirmou que será feito uma pesquisa nacional para escolha do nome e do número do novo partido, sendo possível manter um dos nomes ou o número anterior.
“Sabemos que será feito uma pesquisa em nível nacional, qual nome seria mais aceito, se seria manter Democratas, ou seria manter PSL, ou um nome fundido entre o DEM e PSL, vai se fazer uma pesquisa sobre isso, assim como o número também, qual seria o nome mais aceito, 17, 25 e daí seria o número escolhido”, declarou o democrata.
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Botelho destacou que daqui para frente a fusão será tratada de forma acelerada: “Já existe uma convenção marcada que provavelmente será em 5 de outubro. A fusão do Democratas com o PSL vai seguir daqui para frente em ritmo acelerado e algumas pautas que vão ser encaminhadas. Todos precisam estar cientes e participando desse momento que é um momento de mudança”, afirmou Botelho.
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