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Política Terça-feira, 19 de Julho de 2022, 10:40 - A | A

Terça-feira, 19 de Julho de 2022, 10h:40 - A | A

"Não tem traição de ninguém"

Botelho diz que Fávaro cumpriu seu papel e não vê "traição" em disputar Governo contra Mendes

Botelho afirmou que Fávaro cumpriu seu papel ajudando eleger Mauro em 2018 e por circunstância política não estaria na base neste ano

Lucione Nazareth & Kleyton Agostinho/VGN

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (União), disse que não vê como traição a possibilidade do senador Carlos Fávaro (PSD) em disputar a eleição para o Governo do Estado contra o governador Mauro Mendes (União), e que o socialdemocrata apenas está construindo o seu caminho no pleito eleitoral. A declaração ocorreu na noite dessa segunda-feira (18.07) no ato da oficialização da pré-candidatura de Mendes à reeleição.

Botelho declarou que uma eventual candidatura de Fávaro ao Governo será importante para o debate das questões relacionadas ao Estado, e que a base de Mendes nunca cogitou a hipótese de ganhar as eleições de outubro por W.O, ou seja, sem outro adversário da oposição.

No entanto, o deputado afirmou que a construção do nome de Carlos Fávaro não pode ser vista como “traição” por membros da base de Mauro. Segundo ele, o senador cumpriu seu papel ajudando eleger o governador nas eleições de 2018 e agora procura seu espaço político, após não encontrar viabilidade no atual projeto político de Mendes.

“Se ele seguir outro caminho é normal. Tem gente colocando como traição. Eu digo não ter traição nenhuma. Traição do quê? Ele veio trabalhando até agora. Ele ajudou a eleger o governador. Queria outro candidato, não deu, está construindo o caminho dele. Assim como ele não pode dizer que o governador o traiu! Não tem traição de ninguém. Só é a circunstância política do momento”, declarou.

Ele ainda disse que sempre achou inviável um “palanque aberto” por parte de Mauro Mendes com participação de partidos da base do ex-presidente Lula (PT) e do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), principalmente visando “acomodar” todos os pré-candidatos ao Senado de Mato Grosso.

“Se não tem espaço, eles estão procurando outro meio de viabilizar. É normal isso. Eu nunca vi viável palanque aberto para lulista e bolsonarista. Não sei de onde tiraram isso. A eleição ficou polarizada, e isso ficou inviável”, finalizou. 

Leia Também - Botelho vê proposta de ‘palanque aberto’ ao Senado como excelente para Mauro, mas não para os candidatos

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