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Política Quinta-feira, 16 de Julho de 2020, 17:43 - A | A

Quinta-feira, 16 de Julho de 2020, 17h:43 - A | A

Projeto segue para Sanção

ALMT aprova auxílio R$ 500 aos profissionais de saúde; superintendentes R$1,7 e diretores R$ 2,5 mil

Adriana Assunção/VG Notícias

Os deputados estaduais aprovaram por 17 votos favoráveis, sete ausência e um contrário em 2ª votação, nesta quinta-feira (16.07), o Projeto de Lei nº 39/2020 – Mensagem 84/2020 - encaminhado pelo governador Mauro Mendes (DEM), nos termos do Substitutivo (02), que prevê um adicional aos servidores da Saúde que estão atuando na linha de frente das unidades hospitalares que atendem casos de Covid-19. A proposta alterada pelos parlamentes, elevou de R$ 400 para R$500 o auxílio que será pago aos profissionais da saúde. A proposta segue para sanção governamental.

Durante a sessão, os deputados da base, rejeitaram duas emendas do deputado Lúdio Cabral (PT), uma para pagar auxílio de R$1100 para todos os trabalhadores da linha de frente da saúde. Já a segunda emenda, que garantia o recebimento do salário a todos os servidores da saúde, incluindo os terceirizados, por todo o período de afastamento (neste caso contemplaria os servidores da saúde que ficaram internados por mais tempo), não só os 14 dias proposta pelo gestor. Leia mais - AL deve votar nesta quinta (16) PL do Governo que prevê adicional aos servidores da Saúde durante pandemia

Lúdio, que é médico, lamentou o resultado e disse que não tem "estômago" para votar o projeto da forma que veio ao parlamento. “Mais uma vez, a Assembleia está dando exemplo da subordinação, aos caprichos, as maldades do governador. Não tem lógica, como é que eu vou votar um projeto, que diz para o técnico de enfermagem que está morrendo, diz ao enfermeiro que está morrendo que ele vai ter um auxílio de R$500, e o superintendente administrativo e financeiro, que não encostam em pacientes, vão ter um auxílio de R$1700,00. Um diretor vai ter um auxílio de 2,500,00”, lamentou o deputado.

De acordo com o Governo, a proposta em questão visa evitar a perda destes profissionais para as clínicas e hospitais privados. A compensação, assim que aprovada, só terá validade enquanto durar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia.

 

 

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