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Política Sexta-feira, 24 de Setembro de 2021, 13:36 - A | A

Sexta-feira, 24 de Setembro de 2021, 13h:36 - A | A

Cúpula do DEM

ACM Neto diz que fusão com PSL não prevê Bolsonaro e aposta em terceira via

São cotados como nomes da nova sigla para disputa presidencial, o ex-ministro Mandetta, Rodrigo Pacheco e o apresentador José Luiz Datena (PSL)

Adriana Assunção/VGN

ACM

Reprodução

ACM

Convenção nacional em outubro deve confirmar fusão do DEM com PSL

 

O presidente Nacional do DEM, prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto - ACM Neto, garantiu durante bate-papo com a imprensa nacional nesta sexta-feira (24.09), que o objetivo da fusão (DEM – PSL) será lançar um candidato próprio à Presidência da República, nas eleições de 2022.

“A gente quer que esse novo partido ajude a dar uma chacoalhada nessa opção. Particularmente, eu defendo para o Brasil, um novo nome para o processo eleitoral. Nós falamos muito da polarização, de um lado Lula de outro Bolsonaro, penso eu que essa polarização é muito mais, um retrato do passado do que propriamente a projeção para o futuro, ainda tem muita coisa para acontecer e a eleição é daqui a um ano. Então, o objetivo do novo partido é ter candidato próprio a presidente da República”, declarou ACM Neto.

Segundo o presidente do DEM, a nova sigla conta com três nomes para a disputa presidencial, são eles, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e pelo PSL, o apresentador José Luiz Datena.

“São nomes que vão ter peso nas eleições do ano que vem e estão filiados, Mandetta e Pacheco no DEM e Datena no PSL. Então, o objetivo nosso é ter candidato próprio e ajudar inclusive a organizar esse campo que nós temos de vários partidos, a exemplo do MDB, PSDB, Podemos, Cidadania que não desejam necessariamente caminhar nessa linha de polarização. Eu acho que, o diálogo nós temos que construir na base nova”, declarou o democrata.

Leia mais: Botelho diz que PSL deve presidir Nacional e DEM comandará em Mato Grosso

Questionado sobre a "debandada" da ala bolsonarista e de alguns membros do DEM que possuem cargos no Governo Jair Bolsonaro, esperada quando o presidente seguir para uma nova sigla, ACM Neto indicou dois caminhos, a janela partidária de saída e de entrada da nova sigla.

“Os parlamentares insatisfeitos vão acabar deixando esse novo partido e a janela de entrada só vai ser aberta em março do próximo ano. Então vamos organizar o partido de março a outubro do próximo ano. A nossa preocupação é muito maior no sentido de preparar de organizar o partido para as eleições de 2022, do que propriamente preservar quadros que não querem estar, que não tenham afinidade, que não tenham compromisso com o proposito”, declarou o presidente do DEM Nacional.

Questionado sobre a permanência de Rodrigo Pacheco, ACM Neto afirmou que a postura do senador o credencia para uma disputa presidencial, porém, declarou que somente Pacheco pode responder sobre permanecer ou não: “Só quem pode falar por Rodrigo Pacheco é o próprio Rodrigo Pacheco. A nossa expectativa é que ele se mantenha nesse novo partido, que possa ter um papel de destaque nesse processo de 2022”, encerrou.

 

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