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Polícia Sexta-feira, 16 de Agosto de 2024, 14:59 - A | A

Sexta-feira, 16 de Agosto de 2024, 14h:59 - A | A

na mira do CV

Suposto executor de prefeito procura delegado e se diz arrependido

O delegado disse que o suspeito que se apresentou não conhecia nem a aparência do prefeito

Gislaine Morais/VGN

O delegado João Lucas, da Delegacia do município de Sorriso, a 396 km de Cuiabá, responsável pelas investigações da suposta ameaça de morte contra o prefeito de Nova Ubiratã, Edegar Jose Bernardi (União Brasil), 53 anos, conhecido como "Neninho da Nevada", disse em entrevista ao nesta sexta-feira (16.08), que o suposto homem que iria executar o crime procurou a polícia e disse que estaria arrependido.

Conforme João Lucas, o caso segue sendo investigado e estão buscando maiores informações. Segundo ele, a polícia não descarta a possibilidade de que a história seja falsa.

O delegado explicou ao que esse suposto envolvido que se apresentou na delegacia não conhecia nem a aparência do prefeito. “As alegações do suspeito que iria praticar o crime não se mostraram com fundamentos de serem verdade. Mostramos diversas fotos e ele não sabia nem distinguir quem seria o prefeito”, completou João.

A reportagem do também entrou em contato com o prefeito Neninho da Nevada, e ele disse que prefere se manter em silêncio, alegando que qualquer fala pode ser comprometedora, pois as informações seriam vagas e o boletim de ocorrência com pouco conteúdo.

Contudo, o prefeito mencionou a presença de um homem procurando por ele [Neninho] em um comércio da família. Contudo, ele disse que não podem confirmar o envolvimento dessa pessoa, uma vez que quem o atendeu não pegou dados e nem mesmo o nome.

“Então fica um pouquinho difícil a gente falar, é comprometedor. Então vamos deixar que a polícia faça a investigação”, concluiu o prefeito Edegar Jose Bernardi.

Entenda o caso

No último domingo (11), uma pessoa que preferiu não se identificar, procurou a Delegacia de Polícia Civil, para registrar uma ocorrência, alegando que o prefeito e dois policiais militares estariam na “mira” do Comando Vermelho. 

Na ocasião, a testemunha relatou que a facção iria pagar o valor de R$ 8 mil para o executor, e ele ainda teria o apoio de um homem, responsável pelas armas, que estaria à frente da situação por ser marido de uma moradora da cidade, que está presa por tráfico de drogas. Ainda segundo a testemunha, o prazo para execução do prefeito seria nesta semana.

Leia matéria relacionada - Polícia interrompe plano do Comando Vermelho para matar prefeito em Mato Grosso

 

 
 
 

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