A Polícia Civil investiga o paradeiro de Luzinete Teixeira de Arruda, de 42 anos, que estaria sido escravizada e sendo vítima de maus-tratos na casa de uma família no bairro Dom Aquino, em Cuiabá. A mulher que tem problemas mentais e físicos, não foi encontrada no endereço indicado na denúncia. Na tarde de hoje (06.08), seu nome foi incluído no banco de dados de pessoas desaparecidas.
De acordo com informações da Polícia Judiciária Civil (PJC), no dia 23 de julho equipes da Polícia Federal e da Defensoria Pública da União realizaram o cumprimento de uma ordem judicial para averiguar situação análoga a trabalho escravo e maus-tratos em uma residência.
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Ao chegar no endereço da denúncia, Luzinete não foi localizada e os moradores da casa não souberam explicar o paradeiro dela.
Diante dos fatos, o Núcleo de Pessoas Desaparecidas (NPD) da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) de Cuiabá, assumiu o caso e os cartazes com a foto da mulher foram publicadas no site oficial e nas redes sociais da PJC, no final da tarde de hoje (06.08). De acordo com a publicação, a mulher está desaparecida desde o dia 1º de julho deste ano.
Em entrevista ao , um investigador que apura o caso, revelou que até o momento não se sabe qual o tipo de ligação de Luzinete com a família acusada de mantê-la-la em regime de escravidão. Ele também ressaltou, que até o momento, nenhum familiar da mulher se manifestou.
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