A assessora técnica da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), M.E.A.C.M, alvo de investigação por supostamente integrar organização criminosa especializada no comércio de drogas sintéticas na região metropolitana de Cuiabá, foi exonerada do cargo na manhã desta quarta-feira (06.03). Ela estava lotada no gabinete do deputado Max Russi (PSB).
A exoneração foi assinada pelo presidente do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (União), e por Max Russi, e publicado no Diário Oficial da Assembleia. Segundo o Portal Transparência da Casa de Leis, a assessora recebia salário de R$ 3.430,64.
Conforme informações apuradas pelo , M.E.A.C.M. é alvo da terceira fase da Operação Doce Amargo, deflagrada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), nessa terça (05). Durante a operação, ela e outros jovens de classe média, são acusados de comercializarem drogas sintéticas para consumidores de elevada capacidade financeira, em áreas nobres da capital, assim como em festas e eventos noturnos, tiveram mandados de prisão e de buscas e apreensões cumpridos.
Ao todo, foram cumpridas 151 ordens judiciais, incluindo 43 mandados de prisão preventiva, 54 de busca e apreensão, e 54 de bloqueio de contas bancárias. Os mandados foram cumpridos em várias localidades de Cuiabá e também nas cidades de Cáceres, Campo Novo dos Parecis, Santo Antônio do Leverger, Castanheira e Foz do Iguaçu (PR).
Outro lado: Ao , a assessoria do deputado Max Russi, informou que assim que o parlamentar teve conhecimento dos fatos, a servidora teve a exoneração imediata, até que o caso seja apurado
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