Nos últimos anos Várzea Grande passou de “Cidade Industrial” para “Cidade Dormitório”. O município pegou este apelido porque várias pessoas saiam de suas residências para trabalhar e estudar em Cuiabá, e somente retornavam à Várzea Grande para dormir. Sem contar que teve um prefeito por quase sete anos apelidado singelamente de “Murilo Dormindo” – o Murilo Domingos.
Depois passou a ser conhecida como “Cidade dos Fantasmas”. Este apelido, um tanto quanto assustador, o município ganhou após o vereador João Madureira assumir um mandato relâmpago na Prefeitura e propagar aos quatro cantos que a cidade tinha mais de 1.500 servidores fantasma. Nem os “caças fantasmas” conseguiram localizar tanta assombração. Na época, falaram até que o “Gasparzinho” tinha um cargo na Prefeitura.
Por último, virou “Cidade dos Mortos”. Mas não é que a população é morta não, é porque aqui os mortos saem dos túmulos para exercerem a Democracia. No município não existe sepulturas com os dizeres “Descanse em paz”, mas: “Descanse, porém, não deixe de votar nas próximas eleições”. E assim caminha Várzea Grande, esperando por dias melhores.
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