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VGNJUR Terça-feira, 05 de Outubro de 2021, 14:46 - A | A

Terça-feira, 05 de Outubro de 2021, 14h:46 - A | A

Operação Easy Money

Juíza mantém prisão de policial suspeito de participar de esquema de pirâmide financeira em MT

Lotado na Polícia Militar do Paraná, investigado é apontado como "braço direito" de líder do esquema

Lucione Nazareth/VGN

VG Notícias

VGN Notícias; Fórum; Cuiabá

 Lotado na Polícia Militar do Paraná, investigado é apontado como "braço direito" de líder do esquema

 

 

A juíza Ana Cristina Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, manteve a prisão do policial militar do Paraná, Éder de Melo Gonçalves, e outros três suspeitos de integrarem a uma organização criminosa responsável por suposto esquema fraudulento conhecido como pirâmide financeira, operado sob o disfarce de marketing multinível, relacionado à prestação de serviços de aplicação no mercado financeiro.

Além do militar, foram mantidas as prisões de Vinicius Silva Siqueira, Danilo Cerqueira dos Santos e Renato Evangelista dos Santos. A decisão consta do Diário da Justiça Eletrônico (DJE) que circula nesta terça-feira (05.10).

Eles foram alvos da Operação Easy Money, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) em 10 de agosto deste ano. O suposto líder do esquema seria Mateus Pedro da Silva Cecatto morador de Rondonópolis.

De acordo com denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), as ações do esquema eram realizadas por meio da empresa King Investimentos, posteriormente chamada de King-Bentley e King Prime, com sede em Rondonópolis. A empresa teria captado em apenas alguns meses de existência mais de 40 mil pessoas, que injetaram mais de 1 milhão no esquema.

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“Com a distribuição do produto do crime entre os membros da organização criminosa e com o natural esgotamento progressivo de ingresso de novas pessoas para a base piramidal, o esquema, inevitavelmente, começa a ruir, e, de sua vez, as vítimas e os prejuízos por elas sofridos também começam a aparecer”, diz trecho do processo.  

Ainda segundo os autos, promessa de rentabilidade do empreendimento tinha como carro chefe o retorno de até 43,33% ao mês no exíguo prazo de 6 meses, sendo certo que boa parte dele seria resultado de cooptação de novos “investidores”.

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