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Eleições 2018 Quarta-feira, 13 de Junho de 2018, 10:17 - A | A

Quarta-feira, 13 de Junho de 2018, 10h:17 - A | A

ELEIÇÕES 2018

“Eu não quero debater Pedro Taques, quero debater Mato Grosso”, diz Mauro Mendes

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

Mauro Mendes

 

O ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes afirmou que a escolha de seu nome para ser o candidato do DEM para disputar à majoritária, não significa o exercício de uma pré-candidatura, mas a disposição de continuar discutindo a possibilidade. Segundo Mauro, assim que o DEM oficializar a pré-candidatura o projeto se tornará irreversível.

“Virou pré-candidato, na minha cabeça pelo menos é irreversível, você vai para uma convenção torna-se candidato submete-se ao debate eleitoral, submete-se a vontade das ruas, e de Deus. E se você vencer as eleições, você vai ocupar o cargo que disputou”, afirmou o ex-prefeito, em entrevista nesta quarta-feira (13.06) à Rádio Capital FM.

Ao ser questionado sobre o ex-aliado e possível concorrente nas eleições 2018, o governador Pedro Taques (PSDB), Mauro foi enfático em declarar que construirá a candidatura para debater os problemas do Estado e não o governador. 

“Uma eventual candidatura nossa que está sendo construída, ela não é para debater o nosso governador Pedro Taques, eu apoiei ele em 2014 e até agora não tenho feito nenhum movimento para prejudicar. Simplesmente eu e mais algumas pessoas, mais alguns partidos, entendemos que Mato Grosso não está bem, assinamos um documento, está lá. A forma como ele conduziu o Estado não é a mais adequada. Não quero mal a ele, mas eu gosto muito mais de Mato Grosso do que qualquer candidato que um dia eu tenha apoiado. Eu não quero debater Pedro Taques, quero debater Mato Grosso, seus problemas e suas alternativas”, pontuou o ex-prefeito.

Embora tenha afirmado que não criticaria o governador, Mauro afirmou que Taques não pegou o Estado com a quantidade de dívidas atualmente existentes. O Democrata citou a crise financeira e desorganização.

“Lamentavelmente o Estado de Mato Grosso está em uma situação muito delicada. O Estado hoje deve aos Poderes, deve aos hospitais, deve aos municípios, o Estado está devendo meses e meses de atrasos com centenas de espectadores, deve salário que não consegue passar no mês, enfim, existe uma desorganização, existe uma dificuldade financeira muito grande. Não foi assim que o governador pegou em 2014, não foi assim que começou a administração, e começou a culpar muito na sequência, culpar a crise, culpar o passado”, criticou.

 

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