O presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (Sinpen), Dejamir Souza Soares, elogiou a forma de condução da saúde pública em Mato Grosso durante a gestão Pedro Taques (PSDB). Para ele, Taques pegou um Estado quebrado, sem investimentos na saúde pública, e está conseguindo equilibrar as contas e remodelar a saúde estadual. Dejamir ainda elogiou o empenho do governo em ajudar a solucionar a crise que havia afetado a Santa Casa da Misericórdia de Cuiabá.
“Eu fiz um elogio ao governador Pedro Taques porque a Santa Casa já estava em um processo de enterro e com a missa de sétimo dia marcada. Buscamos todos as esferas do Poder Público e só o governador Pedro Taques criou uma lei nova e investiu na Santa Casa R$ 6 milhões para que o hospital pudesse pagar os salários dos trabalhadores, do menor ao maior salário. Isso possibilitou a retomada dos atendimentos”, disse.
Na avaliação de Dejamir, Dante de Oliveira (já falecido) pegou o Estado como se fosse uma bicicleta e entregou como um avião a Blairo Maggi, que por sua vez, entregou como um carro ao seu sucessor Silval Barbosa. Em razão das políticas adotadas para o setor, Silval acabou entregando o Estado como uma bicicleta para Pedro Taques.
Para ele, o Governo do Estado foi sensível à causa da Santa Casa ao aportar recursos, junto com a Prefeitura de Cuiabá, na ordem de R$ 6 milhões para quitar o déficit da unidade. “Seria ilógico deixar fechar uma instituição de 200 anos, o governador Pedro Taques está de parabéns pelo seu compromisso com a saúde Pública de Mato Grosso”, disse.
Para o sindicalista, Pedro Taques avançar ainda mais no segundo mandato. “O que eu quero dizer, é que ao longo do tempo as gestões vêm deteriorando a saúde, após o mandato de Dante de Oliveira. Quando falamos de Júlio Muller, nós falávamos do último grande pensador de saúde pública do estado de Mato Grosso. Garanto que se ele [Pedro Taques] tiver mais quatros anos à frente do governo fará mais uma boa gestão”, analisou.
Nesta semana, Pedro Taques participou de uma reunião com os colaboradores da Santa Casa. O candidato à reeleição explicou a importância do Fundo Estadual de Estabilização Fiscal (FEEF) que representará um incremento aos hospitais filantrópicos de Mato Grosso.
Taques lembrou ainda que o caos na saúde pública se deu por conta do fechamento de hospitais em Cuiabá e pela falta de abertura de abertura de novos leitos pelas gestões anteriores. Para suprir isso, sua administração está construindo o novo Pronto-Socorro, custeou a abertura do São Benedito, em Cuiabá, fez convênios com hospitais municipais, aumentou os repasses fundo a fundo, como é o caso de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis.
Para o governador, a saúde pública em Mato Grosso vai viver um novo momento já que o FEEF arrecadará R$ 180 milhões, por ano, para o setor. Além disso, destacou a execução do novo Centro de Reabilitação Dom Aquino Côrrea, o Cridac, que está sendo construído no antigo Hospital Central, obra estava parada há 30 anos; a abertura de 200 leitos de UTIs, do total de 529 leitos existentes no SUS de Mato Grosso e ainda a revogação da lei que cortava em 50% os repasses para a atenção básica aos municípios de Mato Grosso, criada na gestão Silval. “Fizemos algo inédito no Brasil, um dinheiro novo para a saúde. Arrumamos a casa para que a saúde possa entregar os serviços que a população merece”, finalizou Pedro Taques. Dejamir foi um dos entrevistados no último programa eleitoral de Pedro Taques.