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Eleições 2018 Quarta-feira, 05 de Setembro de 2018, 14:13 - A | A

Quarta-feira, 05 de Setembro de 2018, 14h:13 - A | A

Gestor de crise

Rui diz que será “vice ajudador” e avalia gestão como extraordinária apesar de roubo de Silval

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

Rui Prado

 

O veterinário e produtor rural Rui Prado (PSDB) candidato à vice do candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB), pela coligação “Segue em frente Mato Grosso”, afirmou durante entrevista ao oticias No Ar desta quarta-feira (05.09), que será um “vice ajudador” e não deverá assumir nenhuma Secretaria do Estado para auxiliar na gestão Taques, caso o tucano seja vitorioso na eleição de 2018.

“Eu já falei isso para o governador Pedro Taques - Não quero assumir Secretaria nenhuma - , eu acredito que um vice que foi eleito junto com um governador, deve exercer a função de vice-governador. Eu quero trabalhar em todas as Secretarias, eu quero auxiliar com meu conhecimento, com a minha interlocução. Eu quero ser esse vice ajudador, eu quero trabalhar sobre a demanda que o governador permitir ”, afirmou o candidato.

Rui relatou que inicialmente estava trabalhando com a possiblidade de uma candidatura a deputado federal, mas a pedido da sigla, e como representante da agricultura, aceitou o convite para disputar como vice: “Sempre prezei políticas de grupo, e o que aconteceu - nos últimos minutos antes das convenções, produtores rurais, lideranças, classistas do agronegócio me ligaram, conversaram comigo, fizemos reuniões, e o grupo entendeu que seria o melhor posicionamento de Rui Prado compor a chapa como vice governador”, relembrou.

Durante a entrevista, o tucano ressaltou que o governador Pedro Taques pegou o Estado sem recursos e avaliou que a gestão do correligionário foi extraordinária, apesar de receber o Estado da gestão Silval Barbosa arrombado e roubado. Segundo ele, agora a Casa está arrumada, as dívidas estão menores, portanto, a gestão deve seguir para um outro patamar neste segundo mandato, que é a geração de emprego atraindo indústrias para o Estado.

“Venho falar dos empregos que têm que ser gerados, a matéria prima que o agronegócio, que é o commodity, que é o caso de milho, o caso de algodão principalmente, temos que pegar essa matéria prima aqui do Estado e criar um ambiente negocial aqui, é esse o desafio do governador. Eu quero ajudar e trazer de fato a indústria para estar desenvolvendo essa matéria prima. Isso vai gerar oportunidade e mais empregos de qualidade. Já remeto a outra questão, que o Estado já está atendendo e vai continuar, que é a capacitação dos profissionais”, afirmou o tucano.

O produtor Rural externou sobre sua trajetória política de adversário nas eleições de 2014 para aliado de Taques em 2018. Na ocasião, Rui foi candidato ao Senado pelo PSD, na época tinha como candidata ao Governo, Janete Riva, enquanto Taques saiu vitorioso na disputa ao Governo pelo PDT.

“Primeiro eu quero dizer que a minha ida para o PSDB foi após as eleições de 2014, depois daquele momento, o então governador eleito pelo PDT, foi também para o PSDB, é logico que nós estávamos em chapas contrárias naquela eleição, eu não conhecia o governador Pedro como eu conheço hoje. E hoje no mesmo partido, eu comecei a conhecer, assim como todos os mato-grossenses. Eu pude observar a determinação que ele tem para o trabalho, a vontade, a disposição e também a honestidade, e apesar das circunstâncias adversas que ele assumiu o Governo, mesmo assim, conseguiu avanço na segurança, na educação, e até mesmo na saúde. Eu passei a admirar Pedro Taques como gestor em crise - uma coisa é fazer gestão em época de bonança e outra coisa é fazer gestão debaixo de tempestade”, pontuou.

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