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Eleições 2018 Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018, 14:49 - A | A

Quinta-feira, 16 de Agosto de 2018, 14h:49 - A | A

ELEIÇÕES 2018

O Estado precisa de políticas públicas de incentivos para trazer indústrias para Mato Grosso, diz Molin

Adriana Assunção/VG Notícias

VG Notícias

XUXU DAL MOLIM

 

O candidato a deputado estadual e suplente na Câmara Federal, Xuxu Dal Molin (PSC) em entrevista ao oticias No Ar desta quinta-feira (16.08), disse acreditar que contribuirá mais com Mato Grosso na Assembleia Legislativa, do que no Congresso Nacional.

“Eu acredito que a nossa Casa, o Mato Grosso, precisa de mim aqui”, afirmou Dal Molin, ao justificar o porquê escolheu não disputar novamente uma vaga no Congresso Nacional.

O candidato que também é agricultor e presidente do PSC, relatou que sua principal bandeira é a saúde mato-grossense. Segundo ele, durante quatro meses que assumiu a cadeira na Câmara Federal, ajudou a trazer os recursos de R$ 100 milhões destinados ao Pronto-Socorro de Cuiabá.

“Eu não posso deixar de defender nossa principal bandeira, que é a saúde pública. Nós temos os hospitais regionais. Estive em Brasília como deputado federal, trabalhei muito para unificar a emenda da bancada federal, aonde nós colocamos R$ 100 milhões, agora em fevereiro na conta do Estado, e pelo que vi esse dinheiro não foi usado, parece que sumiu”, criticou.

Dal Molin usou sua experiência como vereador e vice-prefeito de Sorriso (a 503 km de Cuiabá), para opinar sobre a geração de emprego e renda do Estado. Segundo o candidato, o Estado precisa de políticas públicas de incentivos para trazer indústrias para Mato Grosso, para geração de emprego e renda.

“Hoje a nosso soja gera emprego na China, nosso algodão em Bangladesh, porque não podemos gerar aqui. É óbvio que não é do dia para noite, só simplesmente falar é fácil, temos que criar as condições, os empresários no mundo todo querem vir para Mato Grosso, mas se não tiver estrutura de logística. O Poder Público tem que criar as condições para nós gerarmos mais renda, industrializando não só a soja, nós somos campeões da produção de milho, de algodão, temos a produção de etanol, de carnes”, afirmou o candidato que citou a dificuldade no transporte, “temos uma infraestrutura deficitária que penaliza o produtor” completou.

O suplente na Câmara Federal opinou ainda sobre o desenvolvimento sustentável. Ele acredita que as leis referentes ao tema são boas, no entanto, ainda precisam de investimentos: “Essa consciência já pegou, nossas leis são boas, mas estamos pecando ainda na área de fazer com que os investimentos em apoio do desenvolvimento sustentável venham para o Estado.”

Questionado sobre a lei do desarmamento, o candidato disse ser contra tirar o direito de um pai, de uma mãe, para se defender e enfatizou que é preciso fortalecer a integração e dar segurança jurídica aos policiais.

“O policial aqui é um herói pelas condições que ele tem, pelo tamanho do Estado. Policial para mim precisa ter primeiro, segurança Jurídica para ele trabalhar, até apoio jurídico, tem que dar pau em vagabundo sim! Tem que defender o pai de família, inclusive se tirar a vida de bandido.”

O candidato a deputado estadual, pela Coligação “Pra Mudar Mato Grosso”, demonstrou respeito à cidade e ao candidato ao Senado, ex-senador Jaime Campos: “Chegar em Várzea Grande e não pedir licença à prefeita Lucimar, e ao amigo Jaime Campos, grande senador, é impossível. Sorriso e muitas regiões têm muito a agradecer à família Campos, BR 163, eles fizeram, nosso Hospital regional, faz anos que não vê uma lata de tinta, foi eles quem fizeram”, elogiou.

Questionado sobre os candidatos à Presidência da República, Molin afirmou que está dividido, entre o candidato do partido, Álvaro Dias (Podemos) e o candidato Jair Bolsonaro (PSL).

“O PSC optou em apoiar o Álvaro Dias, e colocou o vice-presidente que é o mato-grossense Paulo Rabelo de Castro, que morou em Cuiabá muitos anos com sua família, uma pessoa fantástica, preparadíssima para gerar emprego e renda. E o Bolsonaro é meu amigo! Olha a situação que nós estamos, ele é brasileiro e tem um grande respeito pelo coletivo, nós temos pessoas muito inteligente na política, só que a intenção deles, não é pensar no coletivo, no país, ou no Estado, é pensar neles mesmos, ou em pequenos grupos” pontuou.

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