O pré-candidato ao Governo do Estado, Mauro Mendes (DEM), disse que o governador Pedro Taques (PSDB) deveria estar preocupado em mostrar as ações do governo e não ficar preocupado com os candidatos, atacando-os. Ele ainda defendeu a entrada do MDB no arco de aliança.
O democrata afirmou em entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira (24.07), que na campanha irá tratar Taques com respeito e que não se arrepende de ter caminhado com o governador nas eleições de 2010 e 2014, mas que infelizmente o tucano não está cumprindo seu papel frente ao Estado.
Sobre as críticas e ataques de Pedro Taques, Mendes declarou que não está preocupado com isso, e que o governador deveria estar preocupado em mostrar as ações de governo que ele promoveu e não com os candidatos.
“O governador que está indo para reeleição e deveria ter tantas coisas para mostrar, não deveria nem estar preocupado com os candidatos. Eu particularmente não estou preocupado com ele (Taques). Eu nunca partir para uma crítica pessoal e não vou fazer isso. Eu estou muito tranquilo para fazer qualquer tipo de debate ou críticas com ele ou com qualquer outro candidato”, disse o democrata.
Mauro ainda comentou a entrada do MDB do deputado federal Carlos Bezerra, no arco de aliança. O democrata nomeou uma série de qualidades dos emedebistas e disse que o MDB caminhou junto com ele nos quatros anos que esteve à frente da Prefeitura de Cuiabá.
“Como todo e qualquer partido tem pessoas que tenham cometido crimes. As pessoas respondem. Os partidos não comentem e nunca cometeram crime. Pontos negativos sempre vão ter, mas, na minha vida foi sempre assim, eu foco no positivo. Eu foco naquilo que me interesse e me interessa muito ter o MDB e outros partidos neste arco de aliança. Esta aliança é realizada em bases republicanas e isso que importa a mim e ao cidadão mato-grossense”, declarou Mendes.
Além disso, ele revelou que o único “acordo” firmando com o MDB e com os demais partidos que irão caminhar juntos com eles, é que o DEM irá ajudar financeiramente, conforme determina a Legislação Eleitoral, as siglas a custearem suas campanhas.