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Eleições 2018 Quarta-feira, 03 de Outubro de 2018, 10:42 - A | A

Quarta-feira, 03 de Outubro de 2018, 10h:42 - A | A

ELEIÇÕES 2018

Candidatura de Rossato sempre foi uma farsa, diz Galli ao negar ter cobrado R$ 2 milhões por apoio

Adriana Assunção/VG Notícias

Montagem

Rossato

 

O ex-prefeito de Sorriso (398 km de Cuiabá), Dilceu Rossato, que ensaiou uma candidatura ao Governo pelo PSL, afirmou que o presidente do partido, deputado federal Victorio Galli (PSL) cobrou R$ 2 milhões para apoiar a sua pré-candidatura ao Governo do Estado.

“Ele me pediu na frente de muitas testemunhas R$ 2 milhões para apoiar a minha pré-candidatura de governo do Estado de Mato Grosso. Então, esse homem não merece nenhum crédito”, afirmou o ex-prefeito.

A declaração de Rossato foi registrada em um vídeo publicado em sua página no Facebook, quando pediu para os eleitores não votar em Galli. Ele também se declarou indignado com o correligionário por pedir voto para o candidato ao Senado, Nilson Leitão (PSDB) e levar o grupo para a coligação do candidato à reeleição Pedro Taques.

Ao oticias o deputado federal e candidato à reeleição Victorio Galli negou as acusações de Rossato e pontuou que o ex-prefeito nunca foi candidato. Segundo ele, a candidatura de Rossato sempre foi uma farsa.

“É só baixaria, nunca falei com ele sobre recursos, eu tenho princípio, você acha que eu estaria comprando candidatura de alguém, isso é desespero desse povo. Na realidade ele nunca foi candidato, só estava armação né, quando eu entrei no PSL que eu descobri tudo aquilo, eu apurei ele sobre a questão, ele se espirou, o povo estava fazendo pressão, inclusive tinham oito partidos lá atrás, os partidos desconfiaram dele.”

Galli afirmou ainda que as siglas que acreditaram no projeto de Rossato desconfiaram que o mesmo fosse recuar da candidatura. Segundo ele, Rossato usou sua declaração sobre um plano B, para fugir da responsabilidade: “Ficamos sozinhos e eu falei se não der certo com Rossato nós temos que ter um plano B. E ele aproveitou eu como bode expiatório para sair da responsabilidade de ser candidato ao governo, e agora fica com essa, achou mais uma situação para culpar a gente”, afirmou.

Quanto a coligação com Pedro Taques, o candidato à reeleição voltou a dizer que a decisão foi para beneficiar a candidata Selma Arruda, mas ficou em “maus lençóis”, após Selma “deixar a coligação”: “Depois que ela fez aquela situação, e saiu da coligação, e se declarou independênte o partido só entrou em desgaste, o meu trabalho aqui é apagar fogo, virei Corpo de Bombeiro aqui, apago fogo dali, fogo de cá.”

 

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