Técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) realizaram fiscalização nesta sexta-feira (04.02) e constaram que a inundação do município de Porto Esperidião (a 358 km de Cuiabá) não se trata de rompimento de uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH), mas sim, da drenagem de uma represa de piscicultura, há 10 quilômetros de Jauru
Ainda conforme a Sema, a vazão da água da represa não representa nenhuma consequência aos rios locais e não tem relação com alagamento que atingiu a cidade de Porto Esperidião, por conta do transbordamento do Rio Jauru. A Prefeitura de Porto Esperidião descartou danos significativos no município e em primeiro momento não deve declarar situação de emergência, conforme a Defesa Civil Estadual.
A Sema reforça que não há rompimento de nenhuma PCH ou qualquer anormalidade no seu funcionamento
Conforme técnicos da Diretoria de Unidade Desconcentrada (DUDs) de Cáceres, que estiveram no local, a represa serve para piscicultura e dessedentação de animais, e tem 2700 m², com volume de água da ordem de 20 mil m³. Todos os empreendimentos energéticos foram notificados a apresentar informações sobre vazão do rio, geração de energia e precipitação (chuvas), dados que são gerados por estação automática de leitura.
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