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Cidades Quinta-feira, 18 de Março de 2021, 09:52 - A | A

Quinta-feira, 18 de Março de 2021, 09h:52 - A | A

ALTA DOS COMBUSTÍVEIS

Pressionado por motoristas, Governo de MT esclarece que Estado registra menor alíquota de ICMS sobre etanol

Os Estados que registram as alíquotas mais alta do país são: Rio Janeiro com 32%, Tocantins com 29%, Distrito Federal com 28%

Adriana Assunção/VGNotícias

VG Notícias

VGN Notícias; Palácio Paiaguás

Sede do Governo do Estado de Mato Grosso (Palácio Paiaguás)

 

O Governo do Estado divulgou nessa quarta-feira (17.03) que Mato Grosso registra a alíquota de 12,5% no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do etanol. Segundo a Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), o tributo é considerado o mais baixo do país. 

Depois de Mato Grosso, segundo dados da Sefaz, São Paulo registra 13,3% e o terceiro lugar é ocupado pelo Estado de Minas Gerais, com 14%.

Já os Estados que registram as alíquotas mais alta do país são: Rio Janeiro com 32%, Tocantins com 29%, Distrito Federal com 28% e os vizinhos Mato Grosso do Sul, com 20%, seguido de Goiás, com 25%.

Os dados foram apresentados aos motoristas de aplicativos que manifestaram em frente o Palácio Paiaguás pela redução do imposto. Eles protestam contra o aumento dos preços do etanol que registram em torno de R$ 4,70 nos postos de combustíveis.

Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, a reivindicação será encaminhada à Secretaria de Fazenda, que fará a análise baseada nas finanças do Estado.

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Sobre a reclamação da alta nos preços do Etanol, Carvalho explica que isso ocorre pela política de preços da Petrobrás. Ele aponta que desde janeiro, os preços dos combustíveis já sofreram alta seis vezes.

“A gasolina, por exemplo, acumula alta de 54% nas refinarias. Além disso, no caso do etanol, a alta também foi provocada pelo aumento no preço do milho e do dólar. A Petrobrás tem uma política, chamada de preço de paridade de importação, que também leva em conta a variação cambial, como a alta do dólar, entre outras composições que provocam essa alta. O que precisa mudar é essa política”, reforçou Mauro Carvalho.

 

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