Com a retirada da Rede Cegonha de dentro do Pronto-Socorro de Várzea Grande e a abertura de um novo centro cirúrgico, a Saúde Municipal retomou as cirurgias eletivas ortopédicas e busca zerar filas no município. Ao todo, são realizados 40 procedimentos por semana.
O prefeito Kalil Baracat (MDB) afirmou que as cirurgias foram possíveis por investir mais de 15% que o constitucional devido (impostos arrecadados - ICMS) e destiná-lo para saúde.
“Estamos avançando em Várzea Grande, não apenas no combate a pandemia da COVID 19, mas em toda a saúde pública, pois temos encontrado respaldo primeiramente em nossos profissionais da área médica e depois em outras esferas do Poder Público do Estado como a Assembleia Legislativa e o Governo do Estado”, declarou Kalil Baracat, que investe uma média de 28% das Receitas Correntes Reais.
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Segundo o secretário municipal de Saúde, Gonçalo de Barros, de um total de 361 solicitações para cirurgias eletivas ortopédicas registradas até maio, 216 cirurgias já foram realizadas. A previsão é de que até o final de agosto ou início de setembro a fila de espera esteja zerada para os procedimentos já agendados.
“Resolvemos nos reorganizar e reestruturar o Hospital e Pronto-Socorro. Tiramos a Rede Cegonha de dentro da unidade, e transferimos ela para um novo local, o Hospital Materno Infantil (antigo São Lucas), o que possibilitou a abertura de um novo centro cirúrgico, dentro do Pronto Socorro, para a retomada destas cirurgias. A meta é zerar esta antiga fila, e continuar atendendo as demandas espontâneas que surgem todos os dias, em consequência de quedas, acidentes de motocicletas e automóveis, entre outros casos, sendo a unidade hospitalar porta de entrada às urgências e emergências na Rede SUS sem nenhum custo para os pacientes”, informou o secretário.
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