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Várzea Grande Quinta-feira, 22 de Setembro de 2016, 14:39 - A | A

Quinta-feira, 22 de Setembro de 2016, 14h:39 - A | A

Ação Popular

Professora perde prazo, mas afirma que irá prosseguir com ação para anular processo seletivo de VG

Lucione Nazareth/VG Notícias

VG Notícias

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O juiz da Terceira Vara da Fazenda Pública de Várzea Grande, Alexandre Elias Filho, determinou o prazo de 48 horas para que a professora da rede municipal, Aparecida Cortez, membro do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público, subsede Várzea Grande (Sintep/VG), manifesta-se na Ação Popular contra a Prefeitura de Várzea Grande onde solicita anulação do processo seletivo realizado pelo município.

No mês de maio, Cortez ingressou com ação tentando anular o processo seletivo da Prefeitura voltado a contratação temporária de 2.835 servidores, sob alegação de diversas irregularidades n contratação da empresa para realizar o certame, como também ilegalidades nos editais do processo seletivo.

Em despacho nessa quarta-feira (21.09), o juiz Alexandre Elias apontou que Cortez perdeu o prazo para manifestar sobre o prosseguimento da Ação, e determino a intimação da professora, para que no prazo de 48 horas (dois dias), manifestar-se acerca do interesse no prosseguimento do feito, sob pena de extinção do processo.

Em entrevista ao VG Notícias, Aparecida Cortez disse que ainda não foi notificada da decisão, e que assim que for irá se manifestar para dar prosseguimento à ação. “Tenho interesse que essa Ação continue a tramitar e assim anular esse processo seletivo que foi realizado cheio de vícios”, declarou a professora.

Vale lembrar que o processo seletivo da Prefeitura de Várzea Grande foi realizado em 24 de maio deste ano. Até o momento a administração municipal já convocou 1.021 candidatos aprovados para tomarem posse dos cargos – sendo que 997 na área de Educação, 21 na Assistência Social e três candidatos na Secretaria de Administração.

Entenda - A professora Aparecida Cortez aponta na Ação contra Prefeitura de Várzea Grande que a administração contratou a empresa Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC) sem que a mesma tenha apresentado a proposta “mais vantajosa” para realizar o processo seletivo.

Ela cita que a empresa apresentou a proposta de “custo zero” mais R$ 70,00 por candidato de nível superior e R$ 52,00 por candidato de nível fundamental. A empresa, conforme a Cida Cortez arrecadou em torno de R$ 1,9 milhão na inscrição de 31.861 de candidatos.

Veja mais. Professora entra com ação para anular processo seletivo

 

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