A jornalista australiana Kirsten Drysdale, de 38 anos, registrou o filho com o nome de “Metanfetamina É Demais”, em insinuação há uma droga estimulante. Agora a mãe se arrepende e tenta reverter a situação.
A jornalista disse que o objetivo inicialmente era testar o sistema de registro de nomes da Austrália, contra "nomes obscenos e ofensivos", tentando colocar um nome “absurdo” para ver se ele poderia ser registrado. Então assim nasceu “Methamphetamine Rules”, que traduzido é “Metanfetamina É Demais”.
No sistema da Austrália, há leis que impedem de registrar crianças com nomes ofensivos ou obscenos. Caso o registro não aceite o nome dado pelos pais, e eles não apresentarem outro nome, os próprios funcionários escolhem o nome do recém-nascido.
“Nós pensamos: qual é o nome mais absurdo que podemos imaginar e que definitivamente não será aceito? […] Metanfetamina É Demais foi o nome que pensamos que seria rejeitado e, assim, descobriremos o nome que o registrador iria escolher”, disse Kirsten para o site “news.com.au”.
No entanto, seu teste falhou, e depois do ocorrido um porta-voz do departamento governamental assumiu que foi “um raro descuido” e que outro nome da criança será aprovado em breve.
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