O Brasil conheceu a nova campeã do Big Brother Brasil 25, na noite desta terça-feira (22.04). Renata, 33 anos, bailarina e professora de ginástica rítmica, levou o prêmio máximo da 25ª edição do reality show da TV Globo com 51,90% da média dos votos para vencer. Natural de Fortaleza, no Ceará, a cearense superou Guilherme e João Pedro na grande final e entrou para a história do programa, com um prêmio de R$ 2.720.000
Renata conquistou o público com sua trajetória marcada por superação, afeto e compromisso social. Ela entrou na casa em uma dinâmica inédita, formando dupla com Eva, sua amiga de infância e parceira nos palcos da vida. A dupla chamou a atenção desde os primeiros dias de confinamento pela sintonia e leveza, até o momento em que o jogo passou a ser individual.
Durante o confinamento, Renata enfrentou seis paredões, o maior número entre os finalistas, e sobreviveu a cada um com força e carisma. Na reta final, viveu um breve romance com Maike, 17º eliminado, e também teve momentos de destaque em provas do Líder, Anjo e no temido Castigo do Monstro.
Apesar de Guilherme ter vencido no “voto único” (51,40%), foi no “voto torcida” — em que os fãs podem votar ilimitadamente — que Renata brilhou, alcançando 61,41% e garantindo a vitória na média geral. João Pedro ficou em terceiro lugar, com apenas 4,72%.
Arte como propósito
Criada em um bairro periférico de Fortaleza, ela encontrou na arte uma forma de transformar sua realidade. “Aos oito anos, entrei num projeto social de dança e ali tudo começou”, relembrou emocionada. Foi nesse mesmo projeto que conheceu Eva, com quem compartilha até hoje sonhos e projetos.
Renata começou a trabalhar aos 16 anos e se formou em Educação Física. Em sua trajetória, aprendeu dança, teatro, inglês e maquiagem. “A arte me deu voz, me deu perspectiva, me deu ferramentas para acreditar que eu podia mais”, afirmou.
Compromisso com o futuro
Após a vitória, Renata reforçou seu compromisso com o projeto social que marcou o início de sua jornada. “Independente de eu ser milionária ou não, a gente sempre quis voltar e ajudar o projeto que nos formou. Agora, com visibilidade, vamos fazer disso uma ponte para transformar a vida de outras meninas também.”
A campeã também comentou sobre a pressão do confinamento: “Lá dentro, tudo é potencializado. A gente esquece que o Brasil está assistindo. Mas também é ali que a gente encontra pessoas genuínas. Eva é minha alma gêmea. Só o que vivemos ali já valeu tudo.”(Com Gshow)
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